"Crença é uma verdade aceita por sua mente. Fé é o fogo mantido em seu coração." Joseph Newton

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

DROGAS NO TRABALHO

O problema não é novo. As drogas sempre estiveram presentes em locais de convivência social como escolas, universidades e clubes. Mas há sinais de que estão se tornando um autêntico problema de saúde corporativa. Segundo a Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead), pelo menos metade dos viciados brasileiros tem um emprego fixo. Na indústria, estima-se que um em cada dez empregados é alcoólatra.
No Brasil, muitos empresários relutam em implantar programas formais de combate ao vício. De acordo com a Abead, apenas 5% das empresas do país contam com uma estrutura específica para diagnosticar e tratar dependentes químicos. “Diante do problema, prefere-se adotar a política da avestruz, a de esconder a cara”, critica Ana Cecília Marques, presidente da Abead. A negligência leva as companhias a buscar soluções improvisadas. Despreparados, muitos gestores até agravam o problema. Em vez de ajudar, a maioria das companhias prefere simplesmente botar os dependentes “no olho da rua”. A empresa é o melhor ambiente para se ajudar uma pessoa com esse problema.
Considerando os custos envolvidos na manutenção de um dependente químico, os programas tendem a gerar uma economia considerável. E não é pouca coisa. De acordo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), cada dólar aplicado na recuperação de funcionários drogados dá um retorno médio de US$ 3. Um ganho e tanto, mas irrisório se comparado ao de quem consegue se livrar da dependência e reencontrar a paz na carreira e na família.
Quer ajuda? Participe do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”! Reuniões todas as quintas-feiras às 20hs, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice.

Fábio Marzarotto
marzarotto@gmail.com

DESTINO FINAL