"Crença é uma verdade aceita por sua mente. Fé é o fogo mantido em seu coração." Joseph Newton

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

A DROGA É MELHOR!?

Hoje em dia é quase normal, nos oferecerem drogas, como se fosse a melhor coisa do mundo. Enquanto é cada vez mais raro e parece coisa de outro planeta nos oferecem Jesus como se a vida com Ele fosse uma droga.
Dizem que usar drogas não é ser careta, está na moda, em dia com o seu tempo, curte a vida, mostra e aproveita a sua liberdade, faz altas viagens, conhece o paraíso, fica maneiro, esquece os problemas da vida e o stress cotidiano.
Não dizem, que você se tornará um dependente. Aí, surge um consumidor, de quantidade cada vez maior, de produto cada vez pior, um escravo, que gasta todos os recursos para manter o vício. Venderá tudo que tem e até o que não tem, roubará e até matará para manter-se, ainda que a sua consciência (enquanto existir), seja contra.
Isso é “curtir” a vida, na sarjeta, no submundo, na miséria, na delegacia, na cadeia. Problemas? Não os terá mais, pois perderá tudo; a sua família, o seu trabalho, a sua saúde. Sua única preocupação será manter suas viagens, cujo destino final será a morte, após uma overdose, uma agulha contaminada, o corpo com uma doença terminal, ou pela destruição que naturalmente sofrerá.
Mentem e você só descobrirá a verdade, quando não conseguir mais sair. Afinal, o que se tem a perder!? Você não é careta; e ser preso, se tornar um trapo humano, um viciado, e morrer, está na moda, assim como a violência, o tráfico, o criminoso. Isto é ser livre, diferente, bacana, esperto e atual!
Quanto a Jesus! Embora não engane diga a verdade, viver com Ele é ser careta. O que Ele tem a oferecer? Isto é que é uma droga. Quem teria coragem de traficar o que Jesus oferece?
Verdadeira liberdade (João 8:36); Perdão (I João 1.9); Vida abundante e eterna (João 10:10, 3:15-18); Preenche o vazio que há em nós, dá razão ao nosso viver, felicidade plena, e nos enche de alegria verdadeira e constante. Quem quer isto?
Quer ajuda? Participe do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”! Reuniões todas as quintas-feiras às 20hs, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice.

Fábio Marzarotto
marzarotto@gmail.com

A ESPIRITUALIDADE NA REABILITAÇÃO DO DEPENDENTE QUÍMICO

Porque a espiritualidade e fundamental no processo de reabilitação do usuário? A resposta é simples quando se busca tratar um doente precisamos olhar ele por completo, não podemos nos esquecer que o ser humano é corpo, alma e espírito. Se não cuidarmos dessas três partes o tratamento dificilmente vai obter sucesso.
O espírito é o grande problema do dependente e não só dele, mas de toda a humanidade. Porque digo isto? Basta olharmos para nós mesmos e para os que estão a nossa volta e iremos perceber que sentimos a falta de algo em nossas vidas, por mais sucesso que obtemos, sempre falta algo. Temos um buraco em nossas vidas, um vazio e estamos sempre tentando preenchê-lo. Todos tentam tapar esse buraco com trabalho, drogas, dinheiro, posses, comida, festas, jogos, etc. Estas são algumas das infinitas formas que tentamos para preencher o vazio.
Porém este vazio é o nosso espírito e nada do que pensamos ou fazemos poderá preenchê-lo a não ser DEUS por meio da fé. Mas o que é fé? A melhor definição de fé que já encontrei até hoje está na Bíblia Sagrada em Hebreus 11.1. Simplificando fé não vê ou sente, mas espera com certeza. É muito raro encontrar um dependente químico fora do vício por mais de dois anos que não teve um encontro pessoal com DEUS por meio da Bíblia.
Sem que se coloque DEUS em primeiro lugar dificilmente haverá espiritualidade e uma reabilitação sólida. Minha dica para quem quer se manter sóbrio é além de fazer o tratamento buscar conhecer DEUS através da leitura bíblica e conversar com Ele. Se precisar de alguma orientação escreva-me e terei prazer em ajudar.
Busca ajuda? Participe do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”! Reuniões todas as quintas-feiras às 20hs, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice.

Fábio Marzarotto
marzarotto@gmail.com

ALA DE DESINTOXICAÇÃO UMA NECESSIDADE

Em nosso artigo da semana passada disse que falaríamos sobre espiritualidade no processo de reabilitação do dependente químico. Porém, antes de começarmos a falar sobre tal assunto é necessário falarmos sobre a desintoxicação ambulatorial.
Este é o processo inicial de tratamento, pois os primeiros dias são os mais difíceis devido a grande ansiedade do organismo pelas substâncias psicoativas. Esta ansiedade elevada é chamada de crise de abstinência e pode levar a pessoa a ter alucinações, convulsões, etc. Por isso faz se necessário o acompanhamento vinte quatro horas por dia de uma equipe médica.
Chapecó possuía uma ala psiquiatra no Hospital Regional onde eram feitas as desintoxicações de dependentes químicos. Mas vergonhosamente há alguns anos esta ala foi fechada sem mais nem menos. Uma cidade com cerca de 164 mil habitantes segundo o IBGE, tem agora que enviar seus habitantes a outras cidades da região.
Há alguns dias atrás tive de encaminhar um usuário que queria ajuda e pasmem todos os hospitais da região que prestam este tipo de serviço pelo SUS estão lotados e chegam a ter fila de espera que vai até os primeiros meses de 2009.
Estamos sofrendo uma epidemia de crack e outras drogas. As mesmas geram cerca 85% da violência segundo fala do Coronel da Policia Militar. Eu quero aqui suplicar a nossas autoridades que tomem alguma providência pela reabertura desta ala ou uma nova ala. Precisamos tratar essas pessoas e trabalhar a prevenção ao uso de drogas de forma exaustiva com nossa população.
Façam alguma coisa, acordem!!!
Busca ajuda? Participe do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”! Reuniões todas as quintas-feiras às 20hs, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice.

Fábio Marzarotto
marzarotto@gmail.com

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

DROGA GERA VIOLÊNCIA

O 2ºBPM está promovendo a campanha cujo título é o mesmo de nosso artigo de hoje. O crescimento da violência em Chapecó e toda região esta relacionada com as drogas. E o que nossas autoridades tem feito? A policia militar está de parabéns com o PROERD e agora com essa campanha. Mas a de se deixar claro que está não é a função da policia militar. Essa responsabilidade é de nossos políticos, tanto do executivo como do legislativo bem como do judiciário.
A campanha elaborada visa o aumento de denúncias com relação ao tráfico e consumo de drogas, além de chamar atenção da sociedade como um todo para reagir à onda de violência que a tem assolado. Bem que eu gostaria de ver a população engajada nessa campanha contra as drogas. Porém temos de ser realistas, nós brasileiros só nos indignamos no sofá da sala vendo televisão ou quando somos vitimados em decorrência desta situação. Mas dificilmente saímos das queixas para a ação.
Resta perguntar ainda onde vamos colocar toda essa gente que será presa por tráfico? E que destino será dado aos usuários flagrados? Temos estrutura para atender essa demanda? Nós queremos reabilitar essas pessoas ou simplesmente no livrar delas? Como vamos quebrar esse ciclo? Cadê a responsabilidade social de nossas empresas? Quando vamos investir realmente no ser humano e não no nosso próprio bolso? A crise financeira que seja bem vinda a uma sociedade onde o ter vem antes do ser. Quando confiamos no dinheiro e não em Deus, jamais teremos paz.
Eu auxilio os usuários de drogas que desejam largar essa vida. E você, vai fazer o quê para diminuir a violência?
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Fábio Marzarotto
marzarotto@gmail.com

terça-feira, 11 de novembro de 2008

TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA VI

Semana passada falamos sobre as Fases da Desintoxicação, Abstinência e Continuidade. Hoje terminaremos a série de artigos sobre o Pré-Tratamento e Tratamento que se iniciaram no dia 09/10. Só pra relembrarmos as Fases do Pré-tratamento é composta por seis fases: Negação; Ambivalência; Motivação extrínseca; Motivação intrínseca; Prontidão para mudanças; Prontidão para o tratamento. Já o Tratamento tem quatro fases: Desintoxicação; Abstinência; Continuidade; Mudança de Identidade e Integridade. Vejamos então a última fase do Tratamento: A Fase da Mudança de Identidade e Integridade é a etapa em que “a sobriedade está internalizada, isto é, o indivíduo não mais se preocupa conscientemente em manter a sobriedade, mas aceita o fato como sendo pré-requisito da nova opção de viver pela qual se decidiu”
A fase da Continuidade e a fase da Mudança de Identidade e Integridade fazem o ‘meio de campo’ entre a internação e a pós-internação, iniciam fortemente durante a internação e devem continuar na pós-internação. (Baseado em palestra do Prof. Rolf Roberto Krüger)
Uma vez dependente químico assim será até o final de sua vida, podendo ser ativo ou inativo. Busquemos ser inativos continuemos nossos tratamentos diariamente freqüentando grupos de apoio e auxiliando ex-colegas de vício e seus familiares. Obs: Não recomendo ao dependente que auxilie outro dependente químico antes de dois anos de sobriedade, devido ao alto risco de recaída.
Nos próximos artigos vamos buscar entender porque a espiritualidade é uma das partes mais importantes dentro do processo de reabilitação do dependente químico.
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Fábio Marzarotto
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quarta-feira, 5 de novembro de 2008

TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA V

Hoje adentremos as Fases do Tratamento propriamente dito, que são quatro: Desintoxicação; Abstinência; Continuidade; Mudança de Identidade e Integridade.
A Fase da Desintoxicação: corresponde, basicamente, à primeira parte de uma internação. É no decorrer dessa fase que a motivação verdadeira virá à tona. Ela é marcada:
1. pela crise de abstinência de SPA (Substância Psicoativas);
2. pelo período de adaptação às instalações e convívio com o grupo;
3. pela saudade dos familiares;
4. pela sensação de estar bem e não necessitar mais da internação, conhecida como crise do ‘Já tô bom’ que muitas vezes leva à desistência da internação.
A Fase da Abstinência: faz parte dessa fase, lidar com a ameaça de sustentar a abstinência. Reconhecer os ‘avisos do corpo’ quando ameaçando uma provável recaída e um auto-exame dos contribuintes psicológicos e internos, reorganizando o plano de vida, bem como a conexão a uma rede social que visa viver livre do uso da SPA.
A Fase da Continuidade: é caracterizada por uma determinação pessoal de adquirir e manter o comportamento, atitudes e valores com o estilo de vida na sobriedade. A ênfase é sobre o gerenciamento da vida, assumindo um modelo de conduta preventivo que identifica circunstâncias e situações que podem levar a uma recaída. Estabelecendo objetivos sociais para melhorar a vida, trabalho, relacionamentos (que auxiliam na reabilitação), saúde, obrigações e responsabilidades. A SPA já não é mais uma solução para problemas e sim a causadora de problemas. (Baseado em palestra do Prof. Rolf Roberto Krüger)
Termina semana 13/11...
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quarta-feira, 29 de outubro de 2008

TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA IV

Hoje terminaremos de ver as Fases do Pré-Tratamento e revisaremos cada uma delas e suas principais características para que no próximo artigo adentremos o Tratamento propriamente dito.
A Fase da Prontidão para o Tratamento: é quando o dependente químico vê neste a única opção. Reconhece a necessidade de mudança e que ‘sozinho não consegue parar’. Ainda assim é possível a busca por um certo alívio e não o tratamento propriamente dito. ‘Por isso é recomendável que se faça um certo teste na entrevista preparatória, mostrando as dificuldades que o candidato à internação irá passar, para sentir a sua disposição’.
Concluindo as Fases do Pré-Tratamento relembremos cada uma delas e sua principal característica:
Negação o usuário não admite que é viciado. E diz: “Eu não sou viciado e paro quando quero”! Ou: “Eu só bebo socialmente”! ;
Ambivalência é a fase do ‘assume não assumindo’ do ‘eu sou, mas não sou’. Só admite que é quando o bicho está pegando, depois quando as coisas ficam favoráveis já não admite mais.
Motivação extrínseca caracteriza-se essencialmente pelo fato do usuário não estar no tratamento por vontade própria. Ele fala: ‘(alguém) me internou’ é a Fase ‘dos outros é que me complicam a vida’.
Motivação intrínseca é marcada pela “aceitação do uso de drogas e seus problemas associados, e um desejo de mudança baseado em razões internas positivas e negativas”.
Prontidão para mudanças é caracterizada por tentativas ‘menores’ para se abster das drogas. (Baseado em palestra do Prof. Rolf Roberto Krüger)
Continua semana que vem dia 06/11...
Busca ajuda? Participe do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”! Reuniões todas as quintas-feiras às 20hs, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice.

Fábio Marzarotto
marzarotto@gmail.com

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Intervenção religiosa na recuperação de dependentes de drogas

Estudo analisou o impacto de intervenções religiosas na recuperação da dependência de drogas.

A religiosidade, definida como freqüentar uma igreja regularmente e praticar seus preceitos, tem sido apontada como fator de proteção para o consumo abusivo de álcool e uso de outras drogas. Estudos quantitativos epidemiológicos associam a religiosidade a menor consumo de drogas e a melhores índices de recuperação para pacientes em tratamento médico para dependência de drogas .

O presente estudo utilizou metodologia qualitativa e exploratória e foi realizado em São Paulo, SP, em 2004 e 2005. Foram conduzidas 85 entrevistas em profundidade com ex-usuários de drogas que haviam utilizado recursos religiosos não-médicos para tratar a dependência de drogas e estavam abstinentes há pelo menos seis meses. Os grupos religiosos analisados foram católicos, evangélicos e espíritas. As entrevistas continham questões sobre dados sociodemográficos, religiosidade do entrevistado, história do consumo de drogas, tratamentos médicos para dependência de drogas, tratamento religioso e prevenção ao consumo de drogas pela religião.

Os resultados mostram que houve diferenças no suporte ao dependente de drogas em cada grupo. Os evangélicos foram os que mais utilizaram a religião como forma exclusiva de tratamento, apresentando repulsa ao papel do médico e a qualquer tipo de tratamento farmacológico. Os espíritas foram os que buscaram mais apoio terapêutico à dependência de álcool, simultaneamente ao tratamento convencional, justificado pelo maior poder aquisitivo.

Os católicos utilizaram mais a terapêutica religiosa exclusiva, mas relataram menos repulsa a um possível tratamento médico. A importância dada à oração como método ansiolítico era comum entre os três tratamentos. A confissão e o perdão – por meio da conversão (fé) ou das penitências, respectivamente para evangélicos e católicos – exercem apelo à reestruturação da vida e aumento da auto-estima.
Os autores concluíram que de acordo com o relato dos entrevistados, o que os manteve na abstinência do consumo de drogas foi mais do que a fé religiosa. Contribuíram para isso o suporte, a pressão positiva e o acolhimento recebido no grupo, e a oferta de reestruturação da vida com o apoio incondicional dos líderes religiosos.

Para ler o texto na íntegra acesse http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102008000200011&lng=en&nrm=iso

Autor: Zila van der Meer Sanchez/Solange Aparecida Nappo

Fonte: Revista Saúde Pública

CAMPANHA AMAR A VIDA É...

A Associação Missionária Assistencial Reabilitando a Vida – AMAR A VIDA lançou no dia 08 de outubro de 2008 a Campanha “AMAR A VIDA É...”. Que tem por objetivo estabelecer um programa permanente de promoção de saúde e prevenção ao uso de drogas, divulgar o Grupo de Apoio a usuários de drogas e familiares, bem como captar recursos para a estruturação do Projeto “AMAR A VIDA”.
Inicialmente a campanha consiste na abordagem de pessoas visando sua conscientização contra o uso de drogas e a venda de seis modelos de adesivos ao preço de R$ 2,00 cada, que foram confeccionados com o apoio de duas empresas e uma fundação com as seguintes frases: AMAR A VIDA É..., ABRAÇAR; COMPARTILHAR; CONHECER DEUS; INCENTIVAR; PROTEGER; SORRIR. Serão realizadas ainda declamações de poesias contras as drogas em escolas públicas, particulares, faculdades e universidade, além de outras atividades.
Os recursos captados com essa campanha serão investidos no treinamento de pessoal e estruturação de uma Comunidade Terapêutica para adolescentes. A prestação de contas será efetuada de forma transparente na internet pelo endereço www.amaravidae.blogspot.com. Quem quiser colaborar financeiramente com o Projeto AMAR A VIDA pode fazer mediante depósito na Caixa Econômica Federal, Ag. 1896, op. 003, conta 1712-4 ou de outra forma pelo fone 9914-4081 com Fábio.
Quer auxilio para sair das drogas? Participe do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”! Reuniões todas as quintas-feiras às 20hs, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice.


TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA III

Dando continuidade ao detalhamento das Fases do Pré-Tratamento que foram citadas no dia 09/10 veremos hoje as fases da Motivação Extrínseca, Motivação Intrínseca e Prontidão para Mudanças.
A fase da Motivação extrínseca: admitem algumas coisas com relação ao vício, porém coloca a culpa em fatores externos. Muitos chegam à internação quando estão colhendo as conseqüências dessa fase. Essa precária motivação se caracteriza essencialmente pelo fato do residente não estar no tratamento por vontade própria. Muitas vezes expressa verbalmente com ‘(alguém) me internou’ é a Fase ‘dos outros é que me complicam a vida’.
A Fase da Motivação Intrínseca: é marcada pela “aceitação do uso de drogas e seus problemas associados, e um desejo expressado de mudança baseado em razões internas positivas e negativas”.
• Positivas se refletem em termos de auto-eficácia: possibilidades e desejos por um estilo novo de vida, alcançar coisas boas, vontade de crescer pessoalmente e melhorar os relacionamentos familiares e sociais.
• Negativas se refletem em termos de auto-reprovação: desejo de eliminar sentimentos de culpa, ódio próprio, desespero pessoal, devido suas feridas próprias ou fracasso próprio e/ou com outros.
A Fase da Prontidão para Mudanças: é a ação pró-ativa. É caracterizada por tentativas ‘menores’ para se abster, entre elas as mudanças (geográfica, religião, emprego, relacionamentos) e curtas inserções em internações/tratamentos. Nessa fase ainda não aceita o tratamento como sendo necessário. (Baseado em palestra do Prof. Rolf Roberto Krüger)
Continua semana que vem dia 30/10...
Busca ajuda? Participe do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”! Reuniões todas as quintas-feiras às 20hs, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice.

Fábio Marzarotto
marzarotto@gmail.com

domingo, 19 de outubro de 2008

TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA II

TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA


As fases do Tratamento que vimos semana passada e que veremos a partir de hoje mais detalhadamente desenvolvem-se de forma bastante particular na vida de cada dependente químico, sendo assim, o tempo de cada uma varia de pessoa para pessoa.
A Fase de Negação: (especialmente em alcoólicos) parece ser a mais longa devido a não admissão do problema, pelo usuário, apesar das evidências serem claras. A mentira “passa a ser o ‘pecado’ predileto, ela é a principal arma de defesa e é aperfeiçoada de forma muito rápida. Tanto para negar que usa alguma SPA (substância psicoativa) como para negar que o seu consumo é problema para si e/ou para os outros”. Nessa fase o dependente quando é confrontado com o problema diz: “Eu não sou viciado e paro quando quero”! Ou no caso do alcoólico: “Eu só bebo socialmente”! Obviamente que todos sabemos que as coisas não são bem assim como eles dizem.
A Fase da Ambivalência: mostra-se pela evidência de algum reconhecimento do problema, especialmente em horas críticas (ressaca), porém retrocede quando a situação melhora. O “reconhecimento categórico do problema somente ocorre a partir do momento em que a gangorra dos benefícios versus custos estiver contra o consumo da substância”. É a fase do ‘assume não assumindo’ do ‘eu sou, mas não sou’. Só admite que é quando o “bicho está pegando” depois quando as coisas ficam favoráveis já não admite mais. (Baseado em palestra do Prof. Rolf Roberto Krüger)
Continua semana que vem dia 23/10...
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Fábio Marzarotto
marzarotto@gmail.com

TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA I

TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA


Para falar de tratamento é necessário saber um pouco mais sobre Alcoolismo Crônico e Dependência Química. Como surgiram? São recentes na história da humanidade. O álcool passou das bebidas fermentadas para as destiladas. Na antiguidade só os Reis e os ricos é que tinham condição financeira de fabricar para si de forma artesanal bebidas alcoólicas como o vinho. O restante da população só bebia em ocasiões especiais como casamentos, por exemplo. Não estavam disponíveis como hoje, pois os custos eram altos.
Só com o surgimento da industria é que as bebidas alcoólicas passaram a ser produzidas em larga escala, por conseqüência seus preços se tornaram acessíveis. O que levou seu uso de esporádico para diário. A expressão “alcoolismo” surge no ano de 1795, “alcoolismo crônico” em 1851, e o conceito de doença só surge em 1941.
Portando falar de tratamento é algo novo. Um tratamento para uma doença deve estar baseado na cura da pessoa ou fazer com que ela estacione que é o caso da dependência. Jamais devemos abordar um tratamento na tentativa de reduzir ou somente amenizar o sofrimento do paciente. É necessário saber onde se quer chegar.
O Tratamento é dividido em dois, Pré-Tratamento e Tratamento. O Pré-Tratamento é subdividido em seis fases na seguinte ordem: Negação; Ambivalência; Motivação extrínseca; Motivação intrínseca; Prontidão para mudanças; Prontidão para o tratamento. Já o Tratamento é subdividido em quatro: Desintoxicação; Abstinência; Continuidade; Mudança de Identidade e Integridade. (Baseado em palestra do Prof. Rolf Roberto Krüger)
Continua 16/10...
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Fábio Marzarotto
marzarotto@gmail.com

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

CRACK

Semana passada a TV Globo exibiu uma série de reportagens sobre o Crack, a qual deu o nome de “Epidemia do Crack”. O que me deixou pasmo foi o fato de o Ministério da Saúde dizer que não existe epidemia. Basta ter olhos e ouvidos para ver, ler e ouvir todos os dias na mídia, apreensões, famílias sofrendo e crimes sendo cometidos, por causa do Crack, em todas as regiões do País. Aonde chegaremos negando algo que esta acontecendo? Porque tal série de reportagens só foi exibida no horário em que poucas pessoas assistem depois das 24hs? Por que não no horário nobre?

O Crack é o lixo da cocaína, é vendido na forma de pequenas pedras, que se volatilizam quando aquecidas. Inalado ou fumado em cachimbos, é absorvido imediatamente pelos vasos sangüíneos. Estimula o cérebro e provoca euforia e sensação de onipotência. Há dilatação da pupila, aumento da percepção, do ritmo da respiração e dos batimentos cardíacos.

Os efeitos trazem irritabilidade, delírios, alucinações, aumento de temperatura e pressão arterial, convulsões, problemas respiratórios e cardíacos. Também ocasiona perda de peso, problemas com a visão e dificuldade para dormir. Com o aumento das doses, começam a aparecer sinais de irritabilidade, agressividade, "visões” (alucinações) e delírios, levando à toxicomania. Pode ainda produzir dilatação das pupilas, taquicardia, degeneração muscular, ansiedade, pânico, pensamentos paranóicos, agressividade, irritabilidade, crises convulsivas podendo ocorrer morte por overdose. A cocaína é uma droga reforçadora dos seus próprios efeitos. Isto quer dizer que desaparecido o efeito inicial, o usuário é fortemente tentado a continuar o seu uso, empregando nova dose.

Precisa de ajuda? Participe do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”! Reuniões todas as quintas-feiras às 20hs, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice.

Fábio Marzarotto

marzarotto@gmail.com

Prestação de Contas Notas e Recibos 09/2008








terça-feira, 23 de setembro de 2008

POLÍTICAS PUBLICAS E AS DROGAS

POLÍTICAS PUBLICAS E AS DROGAS


Ao acompanhar as eleições municipais de nossa região, tenho lido algumas propostas de candidatos até que interessantes para a questão das drogas, mas ainda deixam a desejar. Sei que todas têm boas intenções, mas é necessário se ter uma visão do todo para que possamos construir uma política antidrogas realmente eficiente. Vemos poucas ações por parte dos poderes públicos para combater as drogas e por vezes estas ações estão voltadas apenas para situações emergenciais pelo fato de estas serem as maiores geradoras da violência que atinge nossas cidades.
Precisamos observar e olhar atentamente o impacto desta epidemia. O que efetivamente está ocorrendo em nossa sociedade e no seio de nossas famílias? O que tem empurrado cada vez mais jovens para o mundo das drogas? Devemos ouvir dependentes químicos e familiares que saíram disto. Eles sim podem ajudar-nos a construir algo realmente eficiente e dentro da linguagem que os usuários entendam.
Uma política antidrogas que não aborda a promoção de saúde, a prevenção, o tratamento de usuários e a re-inserção deste na comunidade em que vivem, jamais terá pleno êxito. Precisamos parar de apenas “apagar incêndios” e começar a trabalhar para que isto pelo menos diminua. Sinceramente enquanto não enfrentarmos este problema com a união de todas as ferramentas que temos, como Grupos de Apoio, CAPs – AD, Comunidades Terapêuticas, PROERD, etc., jamais vamos diminuir efetivamente este problema e o índice de violência em nossas cidades.
Precisa de ajuda? Participe do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”! Reuniões todas as quintas-feiras às 20hs, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice.

Fábio Marzarotto
marzarotto@gmail.com

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

A Droga é melhor?

A Droga é melhor?


Jair Souza Leal (jairsouzaleal@ig.com.br)

JesusSite



Hoje em dia está muito comum e quase natural, sermos abordados por pessoas que nos oferecem drogas, como se fosse a melhor coisa do mundo, enquanto, fica cada vez mais raro, e parece coisa de outro planeta, sermos abordados por pessoas que nos oferecem a melhor coisa do mundo, que é Jesus, como se a vida com Ele fosse uma droga.Os arautos das drogas argumentam assim; quem usa drogas não é careta, está na moda, em dia com o seu tempo, curte a vida de montão, mostra e aproveita a sua liberdade, faz altas viagens, conhece o paraíso, fica maneiro, esquece os problemas da vida e o stress cotidiano, e totalmente de graça.É claro que não mostram o outro lado da sua doutrina, que, de graça mesmo, só da primeira vez que te oferece ou, quando muito, até você se tornar um dependente. A partir daí, surge um novo consumidor, de quantidade cada vez maior, de produto cada vez pior, um verdadeiro escravo, que gastará todos os recursos para manter o vício. Quando estes acabarem, vai vender tudo que tem e até o que não tem, pois vai começar a roubar e a matar para poder manter a droga, ainda que a sua mente e moral (enquanto a possuir), seja contra.Eles dizem que você vai curtir a vida, mas não dizem que é na sarjeta, no submundo, na miséria, na delegacia. Dizem que esquecerá os problemas, e é verdade, você não terá mais com o que nem com quem se preocupar, pois perderá tudo; a sua família, o seu trabalho, a sua saúde. A única preocupação que terá, vai ser a de manter as suas altas viagens, sendo que a mais alta, fica a sete palmos abaixo do chão, após uma overdose, uma agulha contaminada, o corpo vendido que contraiu uma doença terminal, ou pela deterioração que o corpo naturalmente sofrerá.Há! E tudo isto, claro, não antes de matar os seus amigos e entes queridos, de desgosto, preocupação, tristeza, e até assassinado por algum bandido que você ajudou a patrocinar com o dinheiro que envia aos traficantes quando compra drogas. Talvez seja por um amigão seu, também usuário, freqüentador do paraíso, que no afã de manter o vício, precisou assaltar o seu parente e tudo acabou em morte e tragédia. Como vê, estes arautos mentem para você, não são dignos de crédito, e só apresentam um lado da verdade. Você só descobrirá toda a verdade, quando não conseguir mais sair. Mas, afinal, o que se tem a perder!? Você não é careta, quer estar na moda, em dia com o seu tempo; e morrer, ser preso, se tornar um mutambo humano, um dependente químico, está na moda, assim como a violência, o tráfico, a bandidagem. Isto sim é ser livre, diferente, bacana, esperto e atual!Quanto à Jesus! Embora não engane ninguém e diga sempre a verdade, viver com Ele, isto é ser careta. O que Ele tem a oferecer? Isto é que é uma droga. Por isso os seus arautos decrescem a cada dia, e cada vez mais se envergonham de apresentá-Lo às pessoas. Quem teria coragem de traficar o que Jesus oferece? Ele oferece a verdadeira liberdade ao nos livrar do pecado, como disse: "Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres." (João 8:36) Ele liberta da ira, do ódio, do egoísmo, da mentira, do orgulho, dos vícios, do engano de Satanás.Ele oferece a vida abundante e verdadeira, cheia de propósitos e de objetivos para que possamos curtir, como disse: "O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância." (João 10:10) Ele preenche o vazio que há em nós, dá a razão do nosso existência, do nosso viver, da felicidade plena, e nos enche de alegria verdadeira e constante. Quem quer isto? Ele nos faz viajar nas coisas espirituais, na Sua Palavra e promessas. Nos faz caminhar ao Seu lado, arrebatando-nos, dando sonhos, visões, e oferecendo uma linda viagem para o céu, para estarmos ao Seu lado por toda a eternidade, como disse: "Virei outra vez, e vos tomarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também." (João 14:6) Alguém desejaria algo assim?Quanto aos problemas, destes Ele não nos livra, mas novamente prova ser verdadeiro. Antes, nos adverte que teremos muitos problemas, como disse: "No mundo tereis aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo." (João 16:33) Mas Ele nos dá esperança, pois venceu, e promete estar para sempre ao nosso lado, mesmo em meio aos problemas, como disse: "E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos." (Mateus 28:20)Ele nos livra de encarar os problemas de modo errado; "Pois tenho para mim que as aflições deste tempo presente não se podem comparar com a glória que em nós há de ser revelada." (Romanos 8:18) Livra-nos da expectativa e ansiedade (que é o que faz sofrer diante dos problemas), ao afirmar que Ele tem cuidado de nós: "Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus pela oração e súplica com ações de graças." (Filipenses 4:6)"E disse aos seus discípulos: Por isso vos digo: Não estejais ansiosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer, nem quanto ao corpo, pelo que haveis de vestir. Pois a vida é mais do que o alimento, e o corpo mais do que o vestuário. Considerai os corvos, que não semeiam nem ceifam; não têm despensa nem celeiro; contudo, Deus os alimenta. Quanto mais não valeis vós do que as aves! Ora, qual de vós, por mais ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado à sua estatura? Porquanto, se não podeis fazer nem as coisas mínimas, por que estais ansiosos pelas outras? Considerai os lírios, como crescem; não trabalham, nem fiam; contudo vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como um deles. Se, pois, Deus assim veste a erva que hoje está no campo e amanhã é lançada no forno, quanto mais vós, homens de pouca fé? Não procureis, pois, o que haveis de comer, ou o que haveis de beber, e não andeis preocupados. Porque a todas estas coisas os povos do mundo procuram; mas vosso Pai sabe que precisais delas. Buscai antes o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas." (Lucas 12:22-31) Esta é a promessa de Jesus, quem vai querer!É isto que Ele tem a oferecer!? Amor? Paz? Perdão? Felicidade? Alegria? Vida plena e sem ansiedade? Comunhão e intimidade com Deus? Resposta ao que pedirmos com fé em oração? Salvação? Vida eterna? E tudo de graça, porque Ele já pagou o que era devido, com a sua própria vida e seu sangue derramado, devido ao amor com que me amou? Como diz: "Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós." (Romanos 5:8)Compare estas duas realidades e descubra qual é a verdadeira droga. Observe e compare a vida e o fim das pessoas que aceitam o que o traficante oferece com a vida e o fim das pessoas que aceitam o que Jesus oferece, depois faça a sua escolha. Mas não seja careta, seja apenas esperto, compare antes de escolher o que será melhor para você. Decida-se em quem vai acreditar, e lembre-se destes dois textos: "Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele conduz à morte." (Provérbios 14:12); "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." (João 8:33) Depois, curta a vida ao máximo, no limite do que a sua escolha puder ofertar.

10 DICAS PARA MANTER SEU FILHO LONGE DAS DROGAS

10 DICAS PARA MANTER SEU FILHO LONGE DAS DROGAS


Como se pode moldar uma criança para que ela não venha a usar drogas, sejam elas de qualquer tipo as lícitas e as ilícitas? Essa é uma pergunta que deveria estar na mente de muitos pais nos dias atuais. Mas infelizmente não está. Vejamos alguns princípios para não perdermos nossas crianças para o mundo das drogas.
Abaixo estão enumeradas 10 dicas para manter o seu filho longe das drogas:
1º. É importante a valorização e a orientação espiritual. Através da Bíblia.
2º. Mantenha um diálogo amigo e franco com seu filho, assim ele terá confiança em você.
3º. Ensine-lhe a ter responsabilidade com suas coisas. É importante que você dê o exemplo.
4º. Ele não pode fazer tudo o que quer, é preciso ter limites.
5º. Quando houver algum problema com seu filho, avalie bem a situação, e corrija seus erros.
6º. Quando ele se envolver em alguma dificuldade ajude-o, e na medida do possível não resolva por ele.
7º. Ele não precisa ter tudo o que ele quer, precisa aprender a lidar com a frustração para criar maturidade e aprender a valorizar seus ganhos.
8º. Ele precisa ser advertido de seus erros e irresponsabilidades.
9º. Procure não deixar que sua família se torne um "grupo de estranhos" que só estão próximos fisicamente.
10º. Produza um convívio que forneça ao filho segurança e amor, que ele possa expressar suas idéias com liberdade, suas ações com realismo e provavelmente suas decisões serão sadias e ele não buscará as drogas. (Texto baseado em dicas do CONEM do Paraná)
Recorte estas 10 dicas e comece hoje mesmo a pratica-las amanhã pode ser tarde de mais!
Busca ajuda? Participe do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”! Reuniões todas as quintas-feiras às 20hs, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (junto à Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice.

Fábio Marzarotto
marzarotto@gmail.com

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

III ENCONTRO ESTADUAL DE CAPs

III ENCONTRO ESTADUAL DE CAPs

Nos dias 03, 04 e 05, no Centro de Cultura e Eventos ocorreu o III Encontro Estadual de CAPs (Centro de Atenção Psicossocial). Haviam participantes de diversos estados e também da Argentina e Itália. Conheci então a origem desse serviço da rede pública de saúde que busca acompanhar, tratar e desenvolver atividades de re-inserção social e comunitária de crianças, adolescentes e adultos portadores de transtornos mentais graves a moderados, dependência química e suporte familiar.
Ouvi muitas idéias e trabalhos desenvolvidos na área da saúde mental onde estão inclusas as pessoas que tem problemas com dependência química em nosso país. Há experiências que estão dando certo, porém muito pode ser melhorado. Meu maior interesse é com relação ao CAPs – AD que trata de pessoas dependentes de álcool e outras drogas (em Chapecó localizado a rua Adolfo Konder nº. 92D bairro Jardim Itália fone: (49) 3328-7748).
Concordamos que há uma epidemia de crack e a necessidade de uma união entre a rede pública de saúde, Grupos de Apoio, Comunidades Terapêuticas, etc. Para se ter uma visão do todo é importante ouvir os que saíram do vício, pois eles podem ajudar-nos a construir algo realmente eficiente na prevenção e recuperação numa linguagem que os usuários entendam.
Não há uma receita pronta, mas podemos buscar muitas respostas com a ciência. E porque não com Deus? Como é falado por muitos profissionais da área devemos ver o ser humano como um todo, pois somos constituídos de corpo, alma e espírito.
Precisa de ajuda? Participe do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”! Reuniões todas as quintas-feiras às 20hs, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (fundos da Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice.

Fábio Marzarotto
marzarotto@gmail.com

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

ÁLCOOL X SAÚDE

ÁLCOOL X SAÚDE

O álcool é a droga lícita mais consumidas no Brasil, seu consumo não só é tolerado, mas também incentivado como demonstração de “bem viver”, além de ser fonte de vultosos lucros. Seu uso em nosso país é regulamentado por leis que proíbem a sua comercialização para menores de 18 anos e proíbe sua ingestão para execução de algumas atividades, como dirigir.
A diversidade de apresentações e marcas comerciais de bebidas alcoólicas é imensa, sejam elas de origem destilada ou fermentada, com os destilados habitualmente possuindo maior concentração do princípio ativo, o etanol. Além do etanol, as bebidas freqüentemente contêm corantes, aditivos, compostos vegetais, essências etc., que podem ter efeitos danosos. As bebidas alcoólicas são depressoras do sistema nervoso central, isto significa dizer que se você estiver triste beber não vai resolver, bem pelo contrário.
O etanol irrita o cérebro e facilita a ocorrência de convulsões. Pode ainda desencadear ou agravar quadros de pancreatites, hepatites, neuropatias, demência, desnutrição, derrames cerebrais e infartos, distúrbios da coagulação do sangue(naqueles com algum grau de insuficiência hepática), agravos relativamente comuns entre pessoas que vivem com HIV/AIDS. O álcool potencializa efeitos perigosos de outros medicamentos, principalmente calmantes e soníferos, que podem ter efeitos colaterais perigosos quando a ele associados, aumenta ainda o risco de infecções, por prejudicar o funcionamento das células de defesa.
Todos os efeitos maléficos já apresentados acima são resultado de pesquisas sérias.
Participe do Grupo AMAR A VIDA todas as quintas-feiras às 20hs, rua Rui Barbosa aos fundos da Casa de Oração, bairro Presidente Médice.
Fábio Marzarotto
marzarotto@gmail.com

domingo, 17 de agosto de 2008

CIGARRO

CIGARRO


O tabaco foi descoberto no Caribe por Cristóvão Colombo no século XV, desde então se espalhou pela Europa e mundo. É responsável por 90% dos cânceres de pulmão e por 12 mil mortes por ano no país. Das mortes causadas pelo tabagismo 25% são decorrentes de doenças coronárias, como infarto do miocárdio.
Pesquisas indicam que 78% dos fumantes gostariam de parar com o vício. A maioria não consegue por dois motivos: dependência e hábito. A nicotina faz aumentar no cérebro os níveis de dopamina, um neurotransmissor que gera a sensação de bem-estar e resulta em dependência química. Fumar é um mau hábito arraigado no dia-a-dia. Sem o cigarro, a pessoa sente falta de algo na hora das refeições, das bebidas e até nos momentos de lazer. Para largá-lo, é preciso aliar planejamento e decisão.
Dicas para parar de fumar:
- Corte de vez o uso do tabaco.
- Observe como o cigarro está sendo absorvido em suas rotinas, café, refeições, conversas e intervalos de trabalho. Troque-o por recompensas, como relaxamentos, chicletes ou passeios;
- Busque um Grupo de Apoio;
- Fale com Deus, leia a Bíblia;
- As primeiras 72 horas são críticas para recaídas, ou quando sintomas depressivos aparecem. O pior é quando o fumante acha que "já conseguiu" parar e que não tem problema filar o cigarro de um colega;
- No caso de sintomas de abstinência (como insônia, dores de cabeça, aumento da tosse, etc.), é melhor pedir ajuda psiquiátrica: que poderá usar chicletes de Nicotina e medicamentos para aliviar a ansiedade e a depressão.
No caso de não conseguir parar de uma vez, não desanime! Lembre-se que a interrupção do hábito de fumar é um processo, e fracassos iniciais devem servir para o aprendizado, não para o desânimo.
Participe do Grupo AMAR A VIDA todas as quintas-feiras às 20hs, rua Borges de Medeiros 920-E, esquina com a Guaporé, bairro Presidente Médice.

Fábio Marzarotto
marzarotto@gmail.com

CO-DEPENDÊNCIA

CO-DEPENDÊNCIA


A família sofre muito com o uso de drogas por um de seus membros. Decorrente deste sofrimento surge a co-dependência uma doença que afeta muitos daqueles que convivem com o dependente químico. O co-dependente deixa de viver sua própria vida e passa a viver na dependência dos acontecimentos que ocorrem na vida do dependente químico, está sempre consertando os atos inconseqüentes do dependente, tenta esconder do resto da sociedade algo que todos já sabem e pior ainda acaba por facilitar a vida para que o usuário continue a se destruir com o vício.
A co-dependência é classificada em 5 fases:
Negação – A família não aceitam a dependência química de um membro e tenta esconder.
Depressão – Constatada a dependência, aparece a tristeza, dor, vontade de chorar, gritar, vazio, culpa, medo, impotência, desconhecimento do que fazer e onde procurar auxílio, brigas no lar, a alegria desaparece.
Negociação – Promete-se algo para que o usuário deixe o vício. O único acordo que deve ser feito é: O dependente precisa se submeter ao tratamento. O seu bem estar, saúde física, psíquica, emocional e sua vida é o objetivo final de todo o processo.
Raiva – O co-dependente tem vontade de esganar o dependente químico. É um sentimento ruim, atrapalha a vida, dificulta o bom senso e a habilidade de resolver as situações que aparecem durante o processo terapêutico, por isso necessita ser tratada.
Aceitação – É demorada, dolorosa e difícil. Aceitar é ser humilde, possuir sabedoria, saber que o sentimento de culpa precisa ser tratado. Aceitar a co-dependência é o início do processo terapêutico.
Busque ajuda: participe do Grupo AMAR A VIDA todas as quintas-feiras às 20hs, rua Borges de Medeiros 920-E, esquina com a Guaporé, bairro Presidente Médice.

Fábio Marzarotto
marzarotto@gmail.com

domingo, 10 de agosto de 2008

DEPENDÊNCIA QUÍMICA

DEPENDÊNCIA QUÍMICA


O uso e abuso de drogas sejam elas lícitas ou não, podem levar ao desenvolvimento de uma doença chamada Dependência Química (alcoolismo, drogadição, tabagismo, etc). Esta doença é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde e está descrita no CID 10 – F1x.0, F1x.2, F1x.3 e F1x.4 (Código Internacional de Doenças): compondo um conjunto de fenômenos fisiológicos, comportamentais e cognitivos no qual o uso de uma substância alcança uma prioridade muito maior para um determinado indivíduo que outros comportamentos que antes tinham maior valor. Em outras palavras a pessoa acaba vivendo para o vício, não consegue fazer nada se não estiver sobre efeito da droga.
Como identificar a doença? Característica central – forte desejo de consumir drogas psicoativas (fissura); Dependência Fisiológica – o corpo não pode ficar muito tempo sem a droga, pois já a identifica como alimento; Tolerância – usa uma quantia cada vez maior tentando sentir o mesmo prazer da primeira vez, o que jamais acontecerá; Síndrome de Abstinência – se passar muito tempo sem usar fica altamente irritado podendo ter convulsões, entre outros sintomas.
Alguns motivadores para o uso de drogas podem ser: busca de prazer; aliviar tensões; fazer parte ou pressão de um grupo; curiosidade; problemas familiares ou pessoais; desafiar a “lei e a ordem”; etc.
Mas não importa saber do quê ou de quem é a culpa depois que a doença está instalada, é necessário que o doente e familiares busquem ajuda ainda que somente o familiar a queira, pois correm o risco de se tornarem co-depententes (outra doença que afeta as pessoas próximas do dependente).
Querendo ajuda participe do Grupo de Mútua Ajuda AMAR A VIDA todas as quintas-feiras às 20hs, rua Borges de Medeiros 920-E, esquina com a Guaporé, bairro Presidente Médice.
Fábio Marzarotto
marzarotto@gmail.com

domingo, 27 de julho de 2008

Tipos de Drogas Depressoras

Depressoras
São drogas que diminuem a atividade mental, fazendo com que o cérebro funcione mais lentamente. Essas substâncias reduzem a tensão emocional, a atenção, a concentração, a capacidade de memorização e a capacidade intelectual. Podem produzir estados de sonolência, embriaguez e até coma, motivo pelo qual não devem ser usadas durante a realização de atividades de alto risco ou complexas, como conduzir veículos.


Bebidas Alcoólicas
Registros arqueológicos revelam que os primeiros indícios sobre o consumo de álcool pelo ser humano datam de aproximadamente 6000 a.C., sendo, portanto, um costume extremamente antigo e que tem persistido por milhares de anos. A noção de álcool como uma substância divina, Saiba mais...


Solventes ou Inalantes
A palavra solvente significa substância capaz de dissolver coisas, e inalante é toda substância que pode ser inalada, isto é, introduzida no organismo através da aspiração pelo nariz ou pela boca. Saiba mais...


Tranqüilizantes ou Ansiolíticos
Existem medicamentos que têm a propriedade de atuar quase exclusivamente sobre a ansiedade e a tensão. Essas drogas já foram chamadas de tranqüilizantes, Saiba mais...


Calmantes e Sedativos
Sedativos é o nome que se dá aos medicamentos capazes de diminuir a atividade do cérebro, principalmente quando este se encontra em estado de excitação acima do normal. Saiba mais...


Ópio e Morfina
Muitas substâncias com grande atividade farmacológica podem ser extraídas de uma planta chamada Papaver somniferum, conhecida popularmente com o nome de “Papoula do Oriente”. Saiba mais...


Xaropes e Gotas para Tosse
Os xaropes são formulações farmacêuticas que contêm grande quantidade de açúcares, fazendo com que o líquido fique "viscoso", "meio grosso". Saiba mais...

Tipos de Drogas

Estimulantes
São drogas que aumentam a atividade mental, fazendo com que o cérebro funcione de forma mais acelerada. Essas substâncias, geralmente, inibem a sensação de fome, cansaço e de sono, podendo produzir estados de excitação e aumento da atividade.


Anfetaminas
As anfetaminas são drogas estimulantes, isto é, fazem com que o cérebro trabalhe mais depressa, deixando as pessoas mais “ligadas”, com menos sono, “elétricas”. Saiba Mais ...




Cocaína
A cocaína é uma substância de origem natural, extraída das folhas de uma planta chamada Erythroxylon coca que é encontrada exclusivamente na América do Sul. Esta droga possui uma alta capacidade de estimulação no Sistema Nervoso Central. Saiba Mais...



Tabaco
O tabaco é uma planta cujo nome científico é Nicotiana tabacum, da qual é extraída uma substância chamada nicotina. Começou a ser utilizada aproximadamente no ano 1000 a.C., Saiba Mais...

Informações Sobre Drogas

O termo droga teve origem na palavra droog (holândes antigo) que significa folha seca; isso porque antigamente quase todos os medicamentos eram feitos à base de vegetais. Atualmente, a medicina define droga como qualquer substância capaz de modificar a função dos organismos vivos, resultando em mudanças fisiológicas ou de comportamento. Por exemplo, uma substância ingerida contrai os vasos sangüíneos (modifica a função) e a pessoa passa a ter um aumento de pressão arterial (mudança na fisiologia). Outro exemplo, uma substância faz com que as células do nosso cérebro (os chamados neurônios) fiquem mais ativas, "disparem" mais (modificam a função) e, como conseqüência, a pessoa fica mais acordada, perdendo o sono (mudança comportamental).

Mais complicada é a seguinte palavra: psicotrópico. Percebe-se claramente que é composta de duas outras: psico e trópico. Psico é fácil de se entender, pois é uma palavrinha grega que relaciona-se a nosso psiquismo (o que sentimos, fazemos e pensamos, enfim, o que cada um é). Mas trópico não é, como alguns podem pensar, referente a trópicos, clima tropical e, portanto, nada tem a ver com uso de drogas na praia! A palavra trópico, aqui, se relaciona com o termo tropismo, que significa ter atração por. Então, psicotrópico significa atração pelo psiquismo, e drogas psicotrópicas são aquelas que atuam sobre nosso cérebro, alterando de alguma maneira nosso psiquismo.

Mas essas alterações do psiquismo não são sempre no mesmo sentido e direção. Obviamente, dependerão do tipo de droga psicotrópica ingerida. E quais são essestipos?
Um primeiro grupo é aquele em que as drogas diminuem a atividade de nosso cérebro, ou seja, deprimem seu funcionamento, o que significa dizer que a pessoa que faz uso desse tipo de droga fica "desligada", "devagar", desinteressada pelas coisas. Por isso, essas drogas são chamadas de Depressoras da Atividade do Sistema Nervoso Central, é a parte que fica dentro da caixa craniana; o cérebro é o principal órgão. Em um segundo grupo de drogas psicotrópicas estão aquelas que atuam por aumentar a atividade de nosso cérebro, ou seja, estimulam o funcionamento fazendo com que o usuário fique "ligado", "elétrico", sem sono. Por isso, essas drogas recebem a denominação de Estimulantes da Atividade do Sistema Nervoso Central. Finalmente, há um terceiro grupo, constituído por aquelas drogas que agem modificando qualitativamente a atividade de nosso cérebro; não se trata, portanto, de mudanças quantitativas, como aumentar ou diminuir a atividade cerebral. Aqui a mudança é de qualidade! O cérebro passa a funcionar fora de seu normal, e a pessoa fica com a mente perturbada. Por essa razão esse terceiro grupo de drogas recebe o nome de Perturbadores da Atividade do Sistema Nervoso Central.

Resumindo, então, as drogas psicotrópicas podem ser classificadas em três grupos, de acordo com a atividade que exercem em nosso cérebro:
Depressores da Atividade do SNC.
Estimulantes da Atividade do SNC.
Perturbadores da Atividade do SNC.
Essa é uma classificação feita por cientistas franceses e tem a grande vantagem de não complicar as coisas, com a utilização de palavras difíceis, como geralmente acontece em medicina. Mas se alguém achar que palavras complicadas, de origem grega ou latina, tornam a coisa mais séria ou científica (o que é uma grande besteira!), a seguir estão algumas palavras sinônimas:
Depressores – também podem ser chamadas de psicolépticos.
Estimulantes – também recebem o nome de psicoanalépticos, noanalépticos, timolépticos etc.
Perturbadores – também chamados de psicoticomiméticos, psicodélicos, alucinógenos, psicometamórficos etc.
As principais drogas psicotrópicas, usadas de maneira abusiva, de acordo com a classificação mencionada aqui, estão relacionadas ao lado.


Fonte: CEBRID - Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas
Livreto Informativo Sobre Drogas Psicotrópicas

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Álcool e Morte X Responsabilidade e Vida

Por: Fábio Marzarotto

Até que enfim o Legislativo e o Executivo brasileiro se posicionaram a favor da vida humana. A nova Lei que proíbe totalmente que quem consuma álcool dirija no Brasil só tem um objetivo o de salvar vidas. Vidas que são ceifadas por motoristas alcoolizados em nossas ruas e rodovias.

Quem nunca ouviu o seguinte questionamento: “Quanto vale uma vida?” A resposta todos nós sabemos, não há nada que pague o valor de uma vida humana. Porém o que vejo, ouço e leio nos dias atuais é que o lucro de alguns vale mais do que a vida de outros, será mesmo que a ganância do homem vai conseguir falar mais alto do que a vida. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males (I Ti 6.10 Bíblia).

Resta-nos esperar e ver se o Judiciário corresponderá a favor da vida ou da morte, do Álcool ou da Responsabilidade descrita no Artigo 5º de nossa Constituição. Já é hora de classificarmos a embriagues ao volante como crime hediondo. Sim, pois a cada semana vemos mais e mais cenas nos telejornais de bárbaros para não dizer trogloditas que dirigem embriagados, levando o pânico as nossas ruas e rodovias.

Esta é a nossa opinião e posição diante deste assunto, e a sua qual será? Álcool e Morte ou Responsabilidade e Vida?

Tem problema com o álcool ou drogas? Participe do Grupo de Mutua-Ajuda AMAR A VIDA para usuários e familiares todas as quintas as 20hs. Maiores informações (49) 9914-4081.

AMAR A VIDA

Promovendo Saúde!!!

ÁLCOOL

Por: Fábio Marzarotto

O álcool é a droga lícita mais consumidas no Brasil, seu consumo não só é tolerado, mas também incentivado como demonstração de “bem viver”, além de ser fonte de vultosos lucros. Seu uso em nosso país é regulamentado por leis que proíbem a sua comercialização para menores de 18 anos e também aos motoristas de veículos automotores.

A variedade de formas de apresentação e marcas comerciais de bebidas alcoólicas é imensa, sejam elas de origem destilada ou fermentada, com os destilados habitualmente possuindo maior concentração do princípio ativo, o etanol. Além do etanol (o álcool mais comum), as bebidas freqüentemente contêm corantes, aditivos, compostos vegetais, essências, etc., que podem ter efeitos danosos. As bebidas alcoólicas são classificadas como depressoras do sistema nervoso central, isto significa dizer que se você estiver triste beber não vai resolver, bem pelo contrário.

Por irritar o cérebro, o etanol facilita a ocorrência de convulsões. O álcool pode também desencadear ou agravar quadros de pancreatites, hepatites, neuropatias, demência, desnutrição, derrames cerebrais e infartos, distúrbios da coagulação do sangue (naqueles com algum grau de insuficiência hepática), agravos relativamente comuns entre pessoas que vivem com HIV/AIDS. O álcool também potencializa efeitos perigosos de outros medicamentos, principalmente calmantes e soníferos, que podem ter efeitos colaterais perigosos quando a ele associados, também aumenta ainda o risco de infecções, por prejudicar o funcionamento das células de defesa.

Todos os efeitos maléficos já apresentados acima são resultado de pesquisas sérias. E não param por aí as conseqüências causadas também na sociedade como o resultado de dirigir embriagado, etc. Há muito tempo a Bíblia já adverte da conseqüência no abuso de álcool (Provérbios 23:29-35).

Tem problema com o álcool/drogas? Participe do Grupo de Mutua Ajuda AMAR A VIDA. Maiores informações (49) 9914-4081.

AMAR A VIDA

Promovendo saúde!!!

DROGAS

Por: Fábio Marzarotto

Droga é toda substância (álcool, cigarro, drogas ilícitas, ervas medicinais e remédios farmacêuticos) que pode levar a dependência química (doença do vício) , na história da humanidade elas sempre surgem associadas ao uso medicinal; ritos sagrados; busca do prazer; melhoria do desempenho (guerra, trabalho, sexo, atividade intelectual, produção artística, etc).

Atualmente o grande problema do Brasil é o álcool, basta ligarmos a televisão ou lermos o jornal que diariamente nos deparamos com uma notícia na qual o abuso desse tipo de bebida ocasionou mortes no trânsito, brigas, entre outros.

Temos também o uso do cigarro e os malefícios que faz a toda a sociedade, principalmente na saúde pública.

Não podemos nos esquecer das drogas ilícitas que são as maiores impulsionadoras da degeneração da humanidade como vemos através do alto índice de criminalidade. Dentre as mais utilizadas nos dias atuais estão: crack; maconha; cocaína; ecstasy.

Buscaremos numa série de artigos falar um pouco sobre cada uma delas, seus efeitos nos usuários, familiares e sociedade. Nossa idéia é informar os prezados leitores com o propósito de ajuda-los a terem uma melhor qualidade de vida, e também auxiliar as famílias de pessoas que tem este problema, bem como o próprio dependente químico.

Com este intuito a AMAR A VIDA (Associação Missionária Assistencial Reabilitando A Vida) trabalha com prevenção e promoção de saúde.

AMAR A VIDA

Promovendo Saúde!!!


DESTINO FINAL