"Crença é uma verdade aceita por sua mente. Fé é o fogo mantido em seu coração." Joseph Newton

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Total de fumantes cai 47% em 19 anos, indica estudo (09/12/2009)

O Brasil reduziu em 47% o número de fumantes nos últimos 19 anos, segundo um estudo comparativo feito pelo Inca (Instituto Nacional de Câncer) a partir de dados do IBGE. Em 1989, o país tinha 32,4% de fumantes na população com idade a partir de 15 anos. No ano passado, eram 17,2%.

A queda corresponde a uma população de 21,4 milhões, segundo Liz Almeida, médica epidemiologista do Inca que fez o estudo. Seria como se dois países com a população de Portugal deixassem de fumar no período de 19 anos.

A conta da queda parte da premissa de que, se o índice de 1989 seguisse inalterado, os fumantes hoje seriam 46 milhões. Como o IBGE encontrou 24,6 milhões de dependentes de fumo no ano passado, a redução foi de 21,4 milhões.

A meta da OMS (Organização Mundial de Saúde) é que os países reduzam o consumo de tabaco em 2% ao ano. O resultado brasileiro ultrapassa esse índice em dez pontos percentuais -se o Brasil tivesse a redução defendida pela OMS, a queda teria sido de 38%.

Não há pesquisas iguais a essas duas em outros países -daí a dificuldade de comparação. Dados similares, porém, apontam que a queda brasileira foi superior à dos Estados Unidos, do Reino Unido e do Japão.

Nos EUA, o índice de fumantes homens caiu 18% em 17 anos -de 28% da população em 1990 para 23% em 2007. No Reino Unido, a redução dos homens que fumam foi de 25,8% de 1990 a 2006. No Japão, a queda foi de 34%, mas o índice de fumantes segue alto -40%, o maior entre os países desenvolvidos.

A maior queda no Brasil ocorreu entre os mais jovens, de acordo com a comparação. Nas faixas etárias de 15 a 24 anos e de 25 a 44, houve uma redução de 53,8% no percentual de fumantes no período.

Já a menor queda foi entre aqueles que têm de um a três anos de estudo (33,6%). O índice é inferior ao encontrado entre aqueles que estudaram menos de um ano (35,6%).

A autora do estudo atribui a queda às políticas adotadas a partir dos anos 1990. ´´É um resultado impressionante porque o Brasil usou poucos recursos para conseguir essa redução.´´

As políticas tiveram início em 1996, com a restrição ao fumo em ambientes fechados. Quatro anos depois, o governo vetou a publicidade. Em 2002, adotou imagens de alerta nos maços.

O dado mais impressionante, para ela, foi o fato de os mais jovens terem deixado de fumar numa proporção superior aos dos mais velhos. ´´As imagens de alerta nos maços e o fim da publicidade foram fundamentais para o público jovem não começar a fumar´´, afirma. 

Ainda segundo ela, o Brasil só manterá essa tendência de queda se avançar na legislação. A medida mais importante, diz, é a aprovação de uma lei federal que proíba o fumo em ambientes fechados, similar à existente no Estado de São Paulo.

  • Autor: Editoria Cotidiano
  • Fonte: Folha de São Paulo

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Começa o FÉ NA PREVENÇÃO

Em 14 de outubro de 2009 teve início o Projeto Prevenção do Uso de Drogas em Instituições Religiosas e Movimentos Afins - "Fé na Prevenção", promovido pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD) em parceria com o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI) e executado pela Unidade de Dependência de Drogas (UDED) e pelo Laboratório de Ensino a Distância do Departamento de Informática em Saúde da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
A AMAR A VIDA tem 6 voluntarios fazendo o curso.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

CRACK NEM PENSAR E AMAR A VIDA

Na tarde de terça-feira 5 de outubro de 2009, às 14 hs AMAR A VIDA fez parte de mais uma palestra da campanha CRACK NEM PENSAR do Grupo RBS. Desta vez a palestra envolveu cerca de 260 adolescentes do SENAC/Chapecó no auditório do hotel Itatiaia. A palestra contou com a presença da apresentadora da rádio Atlântida de Chapecó Juliana, a promotora de eventos Julie  também do grupo RBS, a professora Nuely da Unochapecó e o presidente da AMAR A VIDA Fábio. A palestra se desenvolveu na primeira parte através de exibição de videos e slides e na segunda através de perguntas e respostas feitas pela apresentadora da Atlântida e o público presente a professora Nuely e ao Fábio.

As drogas e o contrato de trabalho.

Prezados Leitores,

Conforme relatado pela ONU [ relatório em 2008 ] e amplamente noticiado, o nosso País ocupa o segundo lugar nas Américas quando o assunto é o consumo de drogas. Isso tem um negativo reflexo no mercado de trabalho.

O consumo de drogas (lícitas e ilícitas) estão cada vez mais sendo usadas pela população ativa. Uma das causas, é a pressão da competição no ambiente de trabalho e as exaustivas jornadas de trabalho.

Empresas de grande porte já adotam programas de amparo ao empregado que está exposto ao vício, sendo compromisso principal a manutenção do vínculo de emprego.

O problema é gravíssimo, pois basta imaginarmos profissionais que exercem atividades de elevada responsabilidade, fazendo uso de drogas, a exemplo dos motoristas de coletivos, controladores de vôo, militares, etc. O que fazer ?

Alguns juristas defendem que instituir controles através de exames periódicos (antidoping) é violar a intimidade do indivíduo, do empregado; Outros, possuem uma visão social do problema e defendem tal acesso em prol da coletividade.

Existe um exemplo verídico que retrata bem a dimensão dessa preocupação, que foi um acidente no Alaska em 1989 com um Navio Petroleiro, conduzido por um Comandante drogado e alcoolizado, que causou catastrófico acidente ecológico.

Independente das duas correntes, é importante que as empresas que empregam farto contigente de trabalhadores, se articulem no caminho da criação de uma lei regulamentando esse tipo de controle médico dos empregados, ou, que firmem acordos coletivos de trabalho estabelecendo regras para monitoramento do problema, sempre lembrando que o uso das drogas não pode ser motivo de uma demissão sumária, e sim de afastamento para o devido tratamento médico.
O que é preciso lembrar, que o uso do bafômetro mede a quantidade de álcool no sangue do indivíduo, e quanto ao consumo de drogas [ cocaína, maconha, ácidos], o que fazer ? Fica aqui o nosso questionamento e bandeira, de que isso precisa ser enfrentado.

Sds Marcos Alencar.

http://www.marcosalencar.com.br/2009/06/16/as-drogas-e-o-contrato-de-trabalho-o-que-fazer/

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Usuários de crack reconhecem que a droga é um vício demolidor

Fumo aumenta risco de problemas nas pernas


O cigarro é o fator de risco que mais se relaciona com a doença arterial periférica, caracterizada pela obstrução (por placas de gordura) dos vasos das pernas. Isso é o que mostra uma pesquisa da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), que avaliou 407 pacientes acima de 30 anos com fatores de risco para a doença. 

Segundo o artigo, o tabagismo aumenta em seis vezes a chance de desenvolver o problema. Outros fatores, como ter sofrido um infarto ou um derrame, elevaram entre duas e três vezes essa possibilidade.

Na mesma pesquisa, a hipertensão teve uma relação mais forte com o aparecimento da doença do que o diabetes. ´´Provavelmente porque os diabéticos costumam se tratar mais´´, diz Marilia Panico, chefe da disciplina de angiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Uerj e autora do estudo. ´´Há muitos hipertensos que nem sabem que têm a doença.´´

Segundo a cardiologista Márcia Makdisse, gerente-médica do programa de cardiologia do hospital Albert Einstein, e que participou de um estudo epidemiológico sobre a doença concluído no ano passado, a quantidade de cigarros fumados também está diretamente ligada ao maior risco da doença.

A doença arterial periférica é caracterizada pela formação de placas de gordura nos membros inferiores. Por isso, os fatores de risco são similares aos da doença cardiovascular (em que as placas se formam nas artérias do coração), como tabagismo, diabetes, colesterol alto, obesidade e hipertensão.

Sabe-se que apenas 10% dos doentes apresentam o sintoma mais característico da doença -a chamada claudicação intermitente. Trata-se de uma dificuldade ao caminhar caracterizada por uma dor na panturrilha (como se fosse um aperto) que aparece após a pessoa começar a se movimentar. Em repouso, a dor desaparece.

Por isso, a doença costuma ser identificada quando já está em estágio avançado e pode levar a infecções e necrose. Dados anteriores apontam que, para 80% das vítimas que procuram um serviço de emergência por causa da doença, a única saída é a amputação.

Por conta da falta de sintomas claros, principalmente os pacientes considerados de risco, como diabéticos e cardiopatas, devem fazer exames periódicos para afastar o risco da doença. ´´Nos pacientes com isquemia crítica, em que um machucado poderia levar à amputação, estamos conseguindo evitar a perda do membro com tratamento clínico e mudança de hábitos´´, diz Panico.
Medição eficaz 
A pesquisa também reforça que o índice tornozelo-braquial (a relação entre a pressão medida no braço e a medida na perna) é tão eficaz para detectar a doença quanto métodos mais sofisticados, como o ultrassom.
´´O ITB é subutilizado no mundo inteiro e foi sendo substituído por outros métodos´´, diz Panico. ´´Ele não mostra o entupimento como o ultrassom, mas mede a quantidade e a velocidade de sangue.´´
Para chegar a esse índice, basta medir a pressão dos braços e das pernas. Se a diferença entre os valores for maior do que 10%, deve ser um sinal de alerta. ´´Qualquer médico pode fazer essa medida e deve-se focar nos grupos de risco, que são idosos, diabéticos, tabagistas e pessoas que já sofreram infarto ou derrame´´, diz Makdisse. Além de servir para diagnosticar a doença arterial periférica, o ITB é um marcador do risco cardiovascular. Estudos mostram que o índice tem relação com a presença de entupimentos em outras regiões, como coronárias e carótidas. 
No Brasil, estima-se que a prevalência da doença arterial periférica na população geral esteja entre 10% e 17%. Nos Estados Unidos, estatísticas apontam que há 8 milhões de pessoas com claudicação.
Autor: Gabriela Cupani
Fonte: Folha de São Paulo

    sábado, 12 de setembro de 2009

    Felicidade


    Todos anseiam ser felizes. Ser feliz é o desejo mais profundo do coração humano. Por isso, na passagem do ano desejamos um Feliz Ano Novo uns aos outros. Quando alguém casa, desejamos felicidades para o futuro do casal. Alguém que se forma nos estudos também recebe os votos de felicidades para sua vida profissional.
    Existem muitas coisas que "trazem felicidade" e que podem ter as mais diferentes formas: para o cavaleiro a felicidade deste mundo está no lombo de um cavalo. Se alguém escapou ileso de um acidente, costumamos dizer que ele "teve a felicidade de não se ferir". Quantos buscam sua felicidade no jogo, na loteria ou no esporte? Outros tentam alcançar a felicidade por meios artificiais. Recentemente lemos em uma revista:
    A ânsia pela felicidade e por emoções fortes leva milhões de jovens a estenderem suas mãos para a droga Ecstasy. Mas depois da euforia vem a ressaca – física e emocional... A ânsia por felicidade, por sentimentos intensos e o contato com outras pessoas leva muitos jovens a consumirem a droga regularmente...
    A busca da felicidade e da alegria de viver mostra com extrema clareza que o ser humano de modo geral é infeliz. Até as pessoas que parecem ter alcançado tudo o que este mundo pode oferecer em brilho e glória, muitas vezes dão provas de sua infelicidade. O mundo da música e do cinema fala de felicidade, amor e alegria, mas a vida de muitos artistas prova que eles próprios são tudo menos felizes. Todos falam de felicidade, mas tão poucos são felizes.
    Onde reside a causa da infelicidade?
    Sem Deus, seu Criador, o homem não consegue ser realmente feliz. Enquanto tentar viver longe de Deus, enquanto se esconder de Deus e tentar viver sua vida como se Deus não existisse, ele não conseguirá ser feliz de verdade. Lemos em Judas 16a: "Esses homens são exploradores constantes, eternos insatisfeitos..." (A Bíblia Viva). A causa de toda infelicidade está no pecado! Lemos na Bíblia: "...o pecado traz vergonha e desonra para uma nação" (Pv 14.34b, A Bíblia Viva).
    Quanta infelicidade se origina em um caráter desconfiado ou infiel. Quanto sofrimento vem do egoísmo, porque cada um quer viver só para si. Mas quantos são infelizes por serem negligenciados, preteridos, desconsiderados pelos outros. E quantas pessoas vivem infelizes porque carregam uma culpa tão grande, um fardo tão pesado que os faz sucumbir. Davi reconheceu certa vez no Salmo 38: "Pois já se elevam acima da minha cabeça as minhas iniqüidades; como fardos pesados, excedem as minhas forças. Sinto-me encurvado e sobremodo abatido, ando de luto o dia todo. Estou aflito e mui quebrantado; dou gemidos por efeito do desassossego do meu coração. Bate-me excitado o coração, faltam-me as forças" (vv. 4,6,8 e 10a).
    Não viver em comunhão com Deus, não ter perdão, ter de conviver com constante sentimento de culpa significa ser infeliz. O ser humano procura preencher esse vácuo se atirando nas aventuras mais extravagantes. Tenta fazer carreira, planeja sua vida até nos mínimos detalhes e busca segurança de todas as formas. Mas em seu coração continua infeliz. O príncipe Talleyrand, cujo patrimônio foi avaliado em 30 milhões de francos, escreveu na véspera de sua morte:
    Eis que 83 anos se passaram! Quanta preocupação! Quanta inimizade! Quantas complicações! E tudo sem outro resultado a não ser uma grande inquietação quanto ao passado e uma profunda sensação de desânimo e desespero em relação ao futuro.
    O que o ser humano precisa para a verdadeira felicidade?
    Ele precisa de um relacionamento com Deus através de Jesus Cristo. Por essa razão o salmista diz: "Tu és o meu Senhor; outro bem não possuo."(Sl 16.2) Chamar a Jesus Cristo de meu Senhor, nisso reside a felicidade permanente. Por isso o salmista continua confessando: "Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente" (v. 11).
    O caminho para uma vida plena de felicidade e alegria se chama Jesus Cristo e consiste naquilo que Ele realizou na cruz por nós, que é o perdão dos pecados. Outra passagem da Bíblia diz: "Bem-aventurado aquele cuja iniqüidade é perdoada, cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não atribui iniqüidade" (Sl 32.1-2a). Exatamente para isto Jesus veio a este mundo, morreu na cruz, foi sepultado e ressuscitou dos mortos, para nos colocar outra vez em comunhão com Deus pelo perdão dos pecados. Existe um hino que exprime isso de maneira muito acertada: "Vivo feliz pois sou de Jesus..."
    Um hindu muito rico buscava a paz:
    Ele se banhava no rio sagrado, fazia peregrinações estafantes – seu coração continuava sem paz. Até que um missionário lhe mostrou a cruz. Aí ele exultou: "Sorvi a mensagem como mel. Agora cheguei ao alvo de todo o meu anseio." (W. B. em "Spuren um Kreuz").
    Viver em comunhão com Deus significa ser feliz. Jesus Cristo diz a todos os que crêem nEle: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração" (Jo 14.27b). O que Jesus conquistou na cruz para nós vai muito além daquilo que o mundo poderia nos oferecer. Ele nos trouxe a paz de Deus, perdão dos pecados e vida eterna. Quem vem a Ele e nEle crê recebe uma paz de espírito que não se acaba quando chegam dias difíceis, e que nos dá segurança para o futuro, porque o próprio Senhor é o nosso futuro.
    A felicidade que Jesus nos dá não é um constante "andar nas nuvens", uma contínua sensação de bem-estar, livre de todos os desconfortos, mas é a certeza de estarmos abrigados nEle. Seguindo a Jesus, um filho de Deus não é poupado de todos os sofrimentos. Mas a felicidade não consiste exatamente em sabermos que, no meio de todo sofrimento, no meio de toda angústia estamos ancorados em Jesus Cristo? Que nEle temos uma esperança viva e que o sofrimento jamais é o fim, e sim, a vida com Jesus; vê-lO um dia e estar com Ele por toda a eternidade?! A Bíblia diz: "Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor de todas o livra" (Sl 34.19). Todo aquele que se tornou propriedade de Jesus não precisa sucumbir quando vem o sofrimento. Todo filho de Deus tem uma esperança viva que o sustém. E no final, todo verdadeiro cristão estará livre do todo sofrimento e verá ao Senhor Jesus assim como Ele é.
    Por isso o Salmo 1.1 diz sobre a verdadeira felicidade: "Como é feliz o homem que não vai atrás da opinião das pessoas desligadas de Deus" (A Bíblia Viva). E o Salmo 34.9 nos anima: "Se você pertence ao Senhor, ame e obedeça a Ele; para quem faz isso nada falta" (A Bíblia Viva). (Norbert Lieth - http://www.apaz.com.br)

    quarta-feira, 2 de setembro de 2009

    Capacitação ("Fé na Prevenção")

    A AMAR A VIDA investe na capacitação de seus colaboradores voluntários. Em dezembro de 2007 mesmo antes da fundação foi investido na formação de um Agente Comunitário em Substâncias Psicoativas pela Cruz Azul no Brasil, curso que ocorreum Rolândia/PR. Em 2008 participou do 3º Encontro de CAPS de Santa Catarina em Chapecó. Mais recente no final do mês de maio formou mais uma Agente Comunitário em Substâncias Psicoativas pela Cruz Azul no Brasil em Concórdia/SC.
    Ainda no mês de abril inscreveram-se três de seus colaboradores para serem selecionados para fazerem o curso de Prevenção do Uso de Drogas em Instituições Religiosas e Movimentos Afins - "Fé na Prevenção", promovido pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD) em parceria com o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI) e executado pela Unidade de Dependência de Drogas (UDED) e pelo Laboratório de Ensino a Distância do Departamento de Informática em Saúde da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
    Graças a Deus os três foram selecionados para fazer o curso.O Curso objetiva capacitar 5000 (cinco mil) pessoas de todo o Brasil, que desempenham papel de lideranças religiosas ou que atuam em movimentos afins, para ações de prevenção do uso de drogas e outros comportamentos de risco, bem como na abordagem de situações que requeiram encaminhamento às redes de serviço. 
    O Curso é gratuito e será oferecido na modalidade de Ensino a Distância. A capacitação terá duração de 2 (dois) meses e certificação de extensão universitária pela UNIFESP aos alunos aprovados no curso, com carga horária de 60 (sessenta) horas. E terá ínicio no dia 14 de setembro de 2009.
    O material didático-pedagógico é composto de um livro-texto, que será complementado por três cartilhas (para jovens, pais e cônjuges), um Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem, teleconferências e um sistema contínuo de apoio ao aluno a distância (tutoria), com atendimento por telefone (0800), fax e internet.

    O conteúdo programático do Curso abordará diversas temáticas relacionadas ao conceito e à classificação de drogas, além de técnicas de abordagem, intervenção breve, formas de encaminhamento e entrevista motivacional na prevenção do uso de álcool e/ou outras drogas.

    Deus x "Força"

    Sei que quando a “coisa aperta” o normal é correr atrás de toda ajuda possível. Algumas pessoas pedem ajuda em atacado. Vale pensamento positivo, passar energia, rezas e orações. Mas quando a situação é urgente e precisamos de socorro certo e imediato; não há tempo a perder. É hora de buscar solução e não paliativos.


    Em relação ao sobrenatural ou metafísico, estratégias de “espalhar chumbo”, “atirar pra tudo quanto é lado”, impedem a pessoa de ter um relacionamento profundo com Deus na normalidade do dia-a-dia;

    Afinal, Deus é uma força ou uma pessoa?


    Se você crê que Deus é uma força, a qual você pode manipular, conduzir; você se afasta do verdadeiro Deus e acaba endeusando a si mesmo. Francamente, não estamos com essa “corda toda”. Lembrei-me do ditado: “Deus existe. Você não é Ele”.


    Se você crê que Deus é um ser pessoal, que se revela na beleza da criação e sustentação do Universo, você terá a oportunidade de conhecê-lo e amá-lo. Isso é um privilégio!


    Deus se revela na Bíblia. Não dá para crer em Deus e não crer em Sua Palavra (nada mais, nada menos, nada além). A Bíblia afirma que Jesus é Deus e que Ele é a nossa salvação. Não se engane! Coloque sua fé Nele e seus pecados serão perdoados. Para saber mais sobre Jesus, visite: bbnchat.org


    Incentivo você a estudar a Palavra de Deus conosco. Em tempos de tantas heresias; seitas que até se identificam como cristãs, é muito importante conhecer a Verdade. Assim fazendo, você não será enganado. Faça sua inscrição no BBN BI.


    Deus o abençoe.

    quarta-feira, 3 de junho de 2009

    Sancionada a Utilidade Pública Municipal

    Foi sancionada no dia 20 de maio na Prefeitura Municipal de Chapecó a Lei Municipal Ordinária nº 5556/2009 de 20/05/2009 que declara a Utilidade Pública da Associação Missionária Assistencial Reabilitando a Vida - AMAR A VIDA.

    IMPORTÂNCIA DA FAMILIA NA RECUPERAÇÃO II

    Na semana passada começamos a ver a grande importância que a família tem no tratamento do dependente químico. Hoje veremos o terceiro ponto porque ela é importante na recuperação de seu ente querido.

    3. O dependente sente dificuldades em organizar novas rotinas para sua vida sem as drogas. O dependente de drogas precisa de apoio para superar as dificuldades e estabelecer um novo modo de vida sem drogas. Vários fatores interferem nessa tarefa. A pessoa pode estar fora do mercado de trabalho há muitos anos, desatualizada e sem contatos que lhe proporcionem voltar em curto prazo. Pode ter saído da escola muito jovem e agora está pouco qualificado para um bom emprego. Há dificuldade em se relacionar com as pessoas, agüentar as frustrações, saber esperar a hora certa para tomar a melhor atitude. A autocrítica do dependente por vezes é dura consigo mesmo. Deixa um clima depressivo e de fracasso no ar. Isso pode fazer com que os planos para o tratamento sejam deixados de lado.

    4. A família no tratamento mostra que o diálogo ainda existe. A rotina da dependência química traz ressentimentos para todos. Muita roupa suja vai ser lavada. No entanto, é preciso entender que se trata de uma doença. Em um primeiro momento a motivação do dependente para a mudança e do apoio da família para mantê-lo motivado são importantíssimos. Isso demonstra que a família ainda é capaz de se unir, conversar e resolver seus problemas. Quando o momento de ir para o tanque chegar, todos estarão fortalecidos e o assunto será tratado com mais ponderação e menos emoção.

    Participe do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”. Reuniões todas as quintas-feiras às 20h, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) próximo à rua 7 de Setembro. Esperamos por você!

    Fábio Marzarotto

    amaravida@ymail.com

    IMPORTÂNCIA DA FAMILIA NA RECUPERAÇÃO

    A família é fundamental para o sucesso do tratamento da dependência química. Pensar que tudo se resolverá a partir de uma internação ou após algumas consultas médicas é uma armadilha. A dependência é um problema que se estruturou aos poucos na vida da pessoa, levou anos para aparecer. Muitas áreas foram afetadas: o desempenho escolar, a eficiência no trabalho, a qualidade dos relacionamentos, o apoio da família, a confiança do patrão, o respeito dos colegas. Como esperar, então, que algo presente na vida de alguém há tempo e que lhe trouxe tantos comprometimentos desapareça de repente? Quem decide começar um tratamento se depara com os sintomas de desconforto da falta da droga e, além disso, com um futuro prejudicado pela falta de suporte, que o indivíduo perdeu ou deixou de adquirir ao longo da sua história de dependência.

    Todos podem ajudar: o patrão, os amigos, os vizinhos, mas o suporte maior deve vir da “família”. As chances de sucesso do tratamento pioram muito quando a família não está por perto.

    Veja porque a família é tão importante:

    1. Ele muitas vezes não tem a noção completa da gravidade do seu estado. Por mais que deseje o tratamento, acha que será mais fácil do que imagina. Por isso, se expõe a situações de risco que podem leva-lo de volta ao consumo.
    2. Ele sente necessidade de 'se testar', expondo-se a riscos para ver se seu esforço está valendo a pena. A família deve ajuda-lo estabelecendo com o ele regras que ajudem a afasta-lo da recaída. Todo o tratamento começa com um mapeamento dos fatores e locais de risco de recaída. A família deve ajuda-lo a evitar esses locais. Isso não deve ser feito de modo policial. Não se trata de fiscalizar. Trata-se de chamá-lo à reflexão e a responsabilidade sempre que esse, sem perceber ou se testar se expuser ao risco da recaída.

    Venha ao Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”. Reuniões todas as quintas-feiras às 20h, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) próximo à rua 7 de Setembro. Esperamos por você!

    Fábio Marzarotto

    amaravida@ymail.com

    quarta-feira, 29 de abril de 2009

    IMPORTANCIA DA FAMILIA NA RECUPERAÇÃO II

    Na semana passada começamos a ver a grande importância que a família tem no tratamento do dependente químico. Hoje veremos o terceiro ponto porque ela é importante na recuperação de seu ente querido.
    3. O dependente sente dificuldades em organizar novas rotinas para sua vida sem as drogas. O dependente de drogas precisa de apoio para superar as dificuldades e estabelecer um novo modo de vida sem drogas. Vários fatores interferem nessa tarefa. A pessoa pode estar fora do mercado de trabalho há muitos anos, desatualizada e sem contatos que lhe proporcionem voltar em curto prazo. Pode ter saído da escola muito jovem e agora está pouco qualificado para um bom emprego. Há dificuldade em se relacionar com as pessoas, agüentar as frustrações, saber esperar a hora certa para tomar a melhor atitude. A autocrítica do dependente por vezes é dura consigo mesmo. Deixa um clima depressivo e de fracasso no ar. Isso pode fazer com que os planos para o tratamento sejam deixados de lado.
    4. A família no tratamento mostra que o diálogo ainda existe. A rotina da dependência química traz ressentimentos para todos. Muita roupa suja vai ser lavada. No entanto, é preciso entender que se trata de uma doença. Em um primeiro momento a motivação do dependente para a mudança e do apoio da família para mantê-lo motivado são importantíssimos. Isso demonstra que a família ainda é capaz de se unir, conversar e resolver seus problemas. Quando o momento de ir para o tanque chegar, todos estarão fortalecidos e o assunto será tratado com mais ponderação e menos emoção.
    Participe do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”. Reuniões todas as quintas-feiras às 20h, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) próximo à rua 7 de Setembro. Esperamos por você!

    Fábio Marzarotto
    amaravida@ymail.com

    IMPORTANCIA DA FAMILIA NA RECUPERAÇÃO

    A família é fundamental para o sucesso do tratamento da dependência química. Pensar que tudo se resolverá a partir de uma internação ou após algumas consultas médicas é uma armadilha. A dependência é um problema que se estruturou aos poucos na vida da pessoa, levou anos para aparecer. Muitas áreas foram afetadas: o desempenho escolar, a eficiência no trabalho, a qualidade dos relacionamentos, o apoio da família, a confiança do patrão, o respeito dos colegas. Como esperar, então, que algo presente na vida de alguém há tempo e que lhe trouxe tantos comprometimentos desapareça de repente? Quem decide começar um tratamento se depara com os sintomas de desconforto da falta da droga e, além disso, com um futuro prejudicado pela falta de suporte, que o indivíduo perdeu ou deixou de adquirir ao longo da sua história de dependência.
    Todos podem ajudar: o patrão, os amigos, os vizinhos, mas o suporte maior deve vir da “família”. As chances de sucesso do tratamento pioram muito quando a família não está por perto.
    Veja porque a família é tão importante:
    1. Ele muitas vezes não tem a noção completa da gravidade do seu estado. Por mais que deseje o tratamento, acha que será mais fácil do que imagina. Por isso, se expõe a situações de risco que podem leva-lo de volta ao consumo.
    2. Ele sente necessidade de 'se testar', expondo-se a riscos para ver se seu esforço está valendo a pena. A família deve ajuda-lo estabelecendo com o ele regras que ajudem a afasta-lo da recaída. Todo o tratamento começa com um mapeamento dos fatores e locais de risco de recaída. A família deve ajuda-lo a evitar esses locais. Isso não deve ser feito de modo policial. Não se trata de fiscalizar. Trata-se de chamá-lo à reflexão e a responsabilidade sempre que esse, sem perceber ou se testar se expuser ao risco da recaída.
    Venha ao Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”. Reuniões todas as quintas-feiras às 20h, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) próximo à rua 7 de Setembro. Esperamos por você!

    Fábio Marzarotto
    amaravida@ymail.com

    segunda-feira, 6 de abril de 2009

    Legalização de drogas no Brasil: Em busca da racionalidade perdida
    Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira, Ph.D.
    UNIAD (Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas)
    Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de São Paulo

    Nos últimos meses temos assistido um intenso debate sobre a legalização de drogas no Brasil. A própria intensidade no qual este debate tem sido travado mostra que o assunto drogas produz um efeito no qual as pessoas sentem-se levadas a ter muitas certezas e a ficar de um lado ou de outro da legalização. Mostra também que o debate é profundamente ideológico e que após ouvirmos o lado favorável à legalização e o lado da proibição pura e simples, não ficamos nenhum pouco mais esclarecidos a respeito da melhor política a ser seguida. Quando somente um dos aspectos de uma política de drogas, ou seja o status legal de uma droga torna-se o assunto principal do debate é como se o rabo estivesse abanando o cachorrro e não o contrário. O objetivo deste artigo é avaliar a racionalidade e a oportunidade deste debate como tem sido veiculado e tentar estabelecer pontes com outras drogas de abuso; avaliar os dados disponíveis sobre o efeito da legalização de uma droga; e propor uma alternativa de política de drogas que seja baseada em objetivos claros a serem alcançados.


    A racionalidade da legalização de uma droga

    Com a intensidade que o debate sobre as drogas gera poderiamos imaginar que a sociedade sempre tenha reagido de uma forma eficiente ao longo do tempo. Entretanto historicamente a sociedade não tem avaliado muito bem os riscos do uso de uma nova droga ou uma nova forma de uso de uma velha droga. Por exemplo, a partir do começo do século inovações tecnológicas fizeram a produção de cigarros ficar mais fácil, com a absorção da nicotina pelos novos cigarros muito mais eficaz do que a produção artezanal que ocorria anteriormente. Além disso o preço do cigarro caiu dramaticamente. Progressivamente houve um aumento no número de fumantes em todo o mundo e por muito anos os danos físicos associados ao cigarro não foram identificados. Muitos governos chegavam mesmo a estimular o consumo do fumo, estimulados pelos ganhos com impostos. Levou-se mais de quarenta anos para os países desenvolvidos identificassem os males causados pelo fumo de uma forma definitiva e outros vinte anos para implementar políticas que pudessem começar a reverter a situação. Esta lentidão em reconhecer danos em algumas situações sociais faz com que mudanças no status de qualquer droga, e principalmente quando um aumento de consumo seja uma das possibilidades deva ser encarada com extremo cuidado.
    Um dos motivos que dificulta a ação da sociedade é um excesso de retórica que ocorre em relação ao problema. Podemos notar que cada droga existente produz a sua própria retórica. Por exemplo, no caso recente da maconha no Brasil tem sido comum utilizar-se uma retórica na qual o uso desta substância estaria relacionado com a liberdade e os direitos do cidadão em usar qualquer droga e que não seria função do estado interferir neste comportamento. Um excesso de controle do estado iria contra os direitos da pessoa. Por outro lado o cigarro inspira outro tipo de retórica onde busca-se estimular uma ação estatal em controlar o abuso das companhias de cigarro. Esta retórica pode mudar de país para país de acordo com o seu momento histórico. Na Suécia, por exemplo, recentemente tem sido usada uma retórica na qual a propaganda de cigarros seria uma afronta à liberdade individual. Deixar crianças e adolescentes serem expostos à propaganda mentirosa do fumo seria uma forma bárbara de primitivismo social.
    Tanto a intensidade deste debate quanto o clima ideológico advém do fato de que temos utilizado quase nenhuma informação objetiva para avaliarmos a política a ser seguida. Os dois lados do debate usam informações de fontes muito duvidosas e muitas vezes completamente fora de contexto. Temos que pelo menos saber alguns modelos teóricos que poderíamos estar usando para guiar as nossas futuras decisões. Significando que a proibição total de uma droga seria a melhor opção pois não causaria nenhum dano social, e a medida que caminhássemos para a lado b da curva, ou seja para a legalização das drogas, o dano social aumentaria. O grande argumento contra este modelo foi à própria lei seca americana que produziu um aumento considerável da violência devido ao crime organizado. Muito tem sido escrito sobre este período da história americana e enfatizado este lado do custo social da lei seca, no entanto, do ponto de vista do consumo de álcool a lei foi um sucesso, pois diminuiu consideravelmente o consumo de álcool global. Entretanto, houve um aumento do consumo de álcool de péssima qualidade e um número considerável de pessoas teve problemas sérios de saúde. De qualquer forma uma simples análise de custo benefício mostra que esta foi uma experiência que nenhum país ocidental quer repetir novamente, embora os países islâmicos ainda adotem este tipo de controle social rígido.
    Do outro lado do debate há as pessoas que defendem a legalização total das drogas. O modelo onde a proibição total de uma droga levaria a um grande nível de dano, principalmente pelo crime que estaria associado com o uso ilegal de uma substância, a maior corrupção social, o nível mais impuro da droga no mercado negro, e à dificuldade das pessoas buscarem ajuda em relação a um comportamento ilegal. Argumenta-se que a proibição total causaria mais dano do que mesmo a legalização total da droga. A grande fraqueza deste tipo de argumento é que não leva em consideração que a legalização de uma droga produz uma maior oferta desta droga, e portanto exporia um número maior de pessoas ao consumo e portanto às suas complicações. Enfatiza-se aqui em demasia o comportamento individual do uso de drogas e não se leva em consideração o nível agregado de dano. Por exemplo, se legalizássemos completamente a maconha uma das possibilidades seria uma maior consumo global desta droga, e possivelmente um maior consumo na população mais jovem, pois é isto que ocorre com as drogas lícitas como o álcool e o cigarro. Portanto com a legalização teríamos por um lado talvez menor número de crimes mais violentos, mas por outro lado a população mais jovem teria maiores complicações na escola, e talvez até aumentasse um tipo de criminalidade menos violenta para conseguir um pouco de dinheiro para consumir drogas.
    Existe um terceiro modelo intermediário de política. Este modelo tem recebido grande suporte em termos de pesquisa, especialmente quando se reúne todas as drogas de abuso lícitas ou não. Nesta curva podemos perceber que a proibição total de uma droga produz dano, e à medida que a droga progride na escala de legalidade, e portanto a sua disponibilidade social aumenta, o número de usuários aumenta, aumentando também o nível global de dano. As drogas lícitas oferecem as maiores evidências para este modelo. No caso do álcool,por exemplo, centenas de pesquisas mostraram que quanto menor o preço e maior a disponibilidade num país, maior é o número de pessoas com problemas relacionados com o uso de álcool. A conseqüência de se adotar a curva c-e como o modelo de política de drogas a ser seguido é que devemos, em primeiro lugar, diminuir o consumo global de todas as drogas. A estratégia para atingirmos esta diminuição é que pode variar de droga para droga e depender do momento histórico que uma sociedade vive.
    A tendência mundial é por exemplo tornar progressivamente o álcool e o fumo mais próximo de
    uma proibição, ou de controles sociais mais rígidos, através de leis e restrições ao uso das mais
    variadas. No caso da maconha não existe uma tendência mundial nítida, com alguns países
    adotando penas mais leves ou um grau maior de tolerância, mas em nenhum lugar legalização
    aberta. O caso das drogas mais pesadas como heroina e cocaína a tendência é marcante em
    relação à proibição. O fato de existir políticas diferentes para drogas diferentes é muitas vezes
    apontado como hipocrisia social. Na realidade esta deveria ser uma atitude pragmática de uma
    sociedade que queira efetivamente responder ao problema das drogas. Uma política de drogas
    baseada em resultados e não em retórica e debate ideológico deveria ser julgada pelo seu efeito na diminuição do custo social de todas as drogas e não somente de uma droga específica.


    As drogas lícitas podem nos ensinar algo ?
    O álcool é a droga modelo com maior potencial para nos ensinar como estabelecer uma
    verdadeira política de drogas baseada em resultados. Em 1995 a Organização Mundial de Saúde
    produziu um livro (“Alcohol Policy and the Public Good”) onde os maiores especialistas em álcool
    do mundo se reuniram para propor quais as medidas a serem implementadas em todos os países
    para diminuir o custo social relacionado com o álcool. O princípio básico dessas políticas é que
    deveríamos diminuir o consumo global de álcool em todos os países. A figura 2 ilustra o modelo a
    ser seguido. O consumo de álcool de qualquer população segue uma curva normal, que nesta
    figura seria a curva X, onde para melhor visualização foi excluida a população que não bebe.
    Temos portanto uma parte da população que bebe um pouco, uma grande parte que estaria na
    média populacional e uma parte de bebedores pesados. Poderíamos pensar inicialmente que
    deveríamos buscar políticas que diminuissem o número de bebedores pesados, mantendo a média de ingestão de álcool da população. Essas políticas poderiam quando muito produzir um pequeno efeito quando implementadas, como mostra a curva Y. No entanto quando as políticas são no sentido de diminuir o consumo global, como na curva Z decrescendo a média de consumo
    populacional, existe um impacto muito maior no número de bebedores com problemas, pois um
    número menor de pessoas beberão, um número menor ficará dependente, e portanto menor custo social global. Este efeito tem sido chamado do “paradoxo preventivo”, onde, para diminuirmos substancialmente o número de pessoas dependentes, temos de diminuir o consumo global de toda a população. As evidências deste modelo são muito consistentes, e tem sido mostradas em centenas de estudos.
    As políticas a serem implementadas no caso do álcool são várias e visariam essencialmente
    diminuir o consumo global. 1 - políticas de preço e taxação que são as ações com maior
    impacto social imediato. Estudos tem mostrado que o preço do álcool segue o padrão de qualquer
    mercadoria, e quanto maior o preço menor o consumo. Existe uma elasticidade do consumo, que
    no caso do álcool é diferente de outras mercadorias, mas para cada aumento de 100% do preço
    existe cerca de 30% de queda de consumo global. Mesmo os bebedores pesados dimunuem o
    consumo de acordo com o preço. Este tipo de polícitica pode ser especialmente útil no Brasil
    onde o preço do álcool é um dos mais baixos do mundo ocidental, cerca de U$ 1,5 por um litro
    de pinga. 2 - políticas que diminuissem o acesso físico do álcool. Tem sido demonstrado que
    quanto menor o número de locais vendendo álcool, maior o respeito ao limite de idade para
    vendas de bebidas álcoolicas, maior a consistência das leis do beber e dirigir, menor é o consumo
    global de uma população. 3 - políticas de proibição da propaganda nos meios de
    comunicação. O objetivo da propaganda do álcool não é só de fazer com que os consumidores
    façam preferência por esta ou aquela bebida, mas criar um clima social de tolerância e estimulo
    com o álcool visando nitidamente aumentar o consumo global. A proibição da propaganda tem
    sido consistentemente mostrada em pesquisas como um fator importante da diminuição do
    consumo. 4 - campanhas na mídia e nas escolas visando informar melhor os efeitos de
    álcool. O efeito dessas campanhas quando feitas desacompanhadas das demais políticas
    produzem muito pouco efeito. De nada adianta a professora na escola informar o aluno sobre
    álcool e outras drogas, se a televisão continua mostrando a alegria e descontração associadas com
    o álcool , quando esta droga transforma-se na “paixão nacional”.
    Em resumo, o álcool é a droga que apresenta formas de controle social mais estudados e onde as
    políticas para diminuir o custo social do seu uso são muito bem estabelecidas. Esses princípios
    podem muito bem ser usados para as demais drogas visando essencialmente diminuir o acesso e o consumo dessas drogas.
    As leis influenciam o consumo de drogas ?
    Uma pergunta que deve ser respondida é, se os controles sociais são efetivos por que tornar ilegal somente algumas das drogas ? Como já salientado acima estratégias diferentes deveriam ser usadas para as diferentes drogas, e as evidências apontam para que muito pouco benefício poderia ocorrer em tornar as drogas que são ilegais em legais, pois haveria uma forte tendência no aumento do consumo. Mas uma questão que permanece é se as leis efetivamente influenciam o comportamento de consumo de drogas.
    No caso do álcool tem sido demonstrado por inúmeros trabalhos que a proibição da venda de
    bebidas álcoolicas para menores, quando implementadas, diminui significantemente o consumo.
    Vários estados americanos quando implementaram leis proibindo a venda de bebidas houve uma
    diminuição substancial no número de acidentes de carro entre menores devido ao uso de álcool. O grande problema em tentar responder o quanto as leis impedem o consumo de drogas é que não existem muitos dados para as drogas que sempre foram ilegais. Em um artigo recente (Drugs and the Law: A Psychological Analysis of Drug Prohibition by R. MacCoun) buscou-se analisar a escassa literatura existente e basendo-se também no efeito das leis em deter outros
    comportamento antisociais. Esse autor mostrou que as leis e os controles informais sociais
    conteriam o consumo de drogas através de vários mecanismos (disponibilidade da droga,
    estigmatização do uso, medo do atividades ilegais, o efeito fruto proibido, e um efeito simbólico
    geral da proibição). A abolição das leis proibindo o consumo teria um efeito dramático em vários
    desses fatores (estigmatização do uso, medo de atividades ilegais, o efeito fruto proibido, e efeito
    simbólico geral da proibição), diminuindo portanto uma série de impedimentos para o consumo.
    O mais importante neste estudo acima é que as evidências mostram que a abolição das leis teria
    um efeito maior nas pessoas que comumente não consomem drogas, potencialmente levando um
    maior número de pessoas a experimentarem e a tornarem-se usuários regulares ou esporádicos.
    Por outro lado os estudos mostraram que quanto maior o envolvimento com drogas menor seria o impacto das leis em deter o consumo. No entanto a lei serve para deter um número substancial de pessoas de usar as drogas. Esse estudo mostra que qualquer efeito dramático no status legal de uma droga é desaconselhável pois as consequências são literalmente imprevisíveis com uma nítida tendência a um aumento do consumo devido a falta de controles sociais disponíveis na falta de leis muito claras.
    Como buscar um política de drogas de resultados ?
    O desafio de uma política de drogas é buscar o balanço certo para cada droga, mas sempre
    visando uma diminuição global do consumo. A melhor atitude social seria de uma tolerância
    contrariada com as drogas, sem um fervor ideológico mas com um pragmatismo afiado e
    persistente. Corremos o risco no Brasil de que o debate da legalização de drogas vir a ocultar as
    reais questões relacionadas com uma política de drogas racional e balanceada. Podemos ficar
    anos num debate ideológico improdutivo onde as pessoas defenderão a favor ou contra a
    legalização de uma droga específica com grande paixão e pouca informação.
    Sofremos nesta última década um exemplo dramático de uma falta de política associada com um
    debate ideológico improdutivo que foi a relação do uso de drogas injetáveis e a infecção pelo
    HIV. Todos esses anos ficamos discutindo se seria válido trocar seringas e agulhas com os
    usuários de drogas e se isto seria ou não um estímulo ao consumo de drogas. Chegamos em 1996
    com mais de 50% dos usuários de drogas contaminados pelo HIV e milhares de usuários, suas
    esposas e filhos mortos por esta política cega e desumana. A Inglaterra, por exemplo, começou a
    discutir este assunto em 1984 e implementou rapidamente políticas realistas apresenta hoje
    somente 1% dos seus usuários contaminados. Essas políticas foram implementadas com debate
    mas sem paixão, buscando uma política de resultados onde a prioridade foi manter vivos os
    usuários.
    O desafio do debate das drogas no Brasil não é se devemos afrouxar as leis da maconha, mas
    como fazer um debate informado e com dados, e produzir uma política de drogas racional e
    balanceada que possa ser avaliada constantemente. A implementação desta política não ocorre espontâneamente, mas com uma ação determinada de governo. Talvez seja inútil esperarmos poruma grande política nacional de drogas. Ações locais de governo poderiam fazer uma grande
    diferença. Os estados e municípios deveriam envolver-se nessas ações com a ajuda comunitária. A sociedade civil já está bastante mobilizada com o assunto álcool e drogas, é necessário agora que os governos democraticamente eleitos mostrem a sua capacidade de organizar um resposta
    racional a um problema que afeta milhões de brasileiros com um custo enorme para o país.

    FORMAS DE PREVENÇÃO

    Antes de tudo, é necessário se discutir as diferenças entre os níveis de prevenção. A prevenção primária é a que age mais cedo, pois está no sistema de educação para a saúde. Neste nível, a prevenção pretende intervir antes que surja algum problema, ou seja, é um conjunto de medidas que deve estar na educação. Para tanto, é necessário que seja aplicada a crianças de maneira prazerosa, criativa e educativa, deve estar inserida dentro de um contexto mais amplo de educação para a saúde, deve se apoiar nos educadores naturais (pais e professores). No caso dos jovens, deve enfatizar medidas de conscientização e sensibilização quanto aos problemas da infância e da adolescência, em seus aspectos físicos e culturais. Com os adultos, a prevenção primária fornece conhecimentos básicos para provocar e favorecer uma reflexão maior sobre os problemas abordados.
    A prevenção secundária quando aplicada às drogas, deve ser entendida como um prolongamento da prevenção primária, quando esta não alcançou os efeitos necessários. O nível secundário de prevenção acontece quando a pessoa está em dificuldades que a levam a pensar em consumir a droga ou já está consumindo a droga por simples curiosidade ou de maneira não contínua. Neste caso, a pessoa ainda não é um dependente, mas o risco de se tornar um é cada vez maior. Os métodos de abordagem devem ser tanto uma comunicação mais dirigida e específica para aprofundar o diálogo quanto conhecer (e fazer a pessoa conhecer) mais profundamente a droga utilizada, seus efeitos e problemas.
    No terceiro nível de prevenção, os métodos se confundem com o tratamento ou a reabilitação. Aplicada às drogas, este nível tem o objetivo essencial de evitar a recaída, para reintegrar a pessoa à sociedade. Este tipo de prevenção atua antes, durante e depois do tratamento. Antes do tratamento, deve ajudar o indivíduo dependente a pedir ajuda, ou seja, convencê-lo a iniciar o tratamento e se conscientizar de que seu problema não pode ser resolvido só por ele mesmo. Durante o tratamento, a prevenção age evitando que o processo terapêutico ou de ajuda seja interrompido, ao mesmo tempo que tenta desdramatizar a situação, sem minimizá-la. Após o tratamento e após o abandono das drogas, a prevenção deve ajudar o indivíduo a se reintegrar socialmente, evitando recaídas.
    Resumidamente, pode-se caracterizar a prevenção primária como evitar o uso experimental; a secundária como diminuir o uso regular e evitar o uso abusivo e a terciária como o tratamento e a reabilitação do usuário de drogas. Para realizar as suas tarefas, a prevenção precisa, necessariamente, possuir, em todas suas etapas, um bom conhecimento da população-alvo, atingir múltiplos sistemas, agir sempre de forma contínua e permanente, informar para quebrar mitos e envolver as lideranças.

    Os principais benefícios de um programa de prevenção de drogas para adultos bem realizado são:

    Prevenção do abuso de drogas;
    Aumento de renda;
    Redução do comportamento criminoso;
    Encurtamento do tempo de desemprego;
    Diminuição do abuso infantil ou negligência;
    Decréscimo da taxa de uso dos serviços de saúde;
    Redução da necessidade da Previdência Social.

    quinta-feira, 2 de abril de 2009

    PREVENÇÃO AINDA É MELHOR DO QUE REMEDIAR

    PREVENÇÃO AINDA É MELHOR DO QUE REMEDIAR

    Prevenção quer dizer chegar antes. Nossos governos investem muito pouco em prevenção ao uso de drogas. A Policia Militar desenvolve um ótimo programa de prevenção às drogas o PROERD e por este motivo estão de parabéns. Porém não podemos pensar que só este programa é suficiente para manter nossas crianças afastadas das drogas.
    Do meu ponto de vista prevenir também é um trabalho de responsabilidade dos pais, ou melhor, muito mais dos pais do que dos governantes. Vemos cada vez mais crianças usando drogas. Porquê? A resposta é simples quanto tempo você pai ou você mãe tem dado ao seu filho? Ele precisa de sua atenção, de seu carinho, de limites impostos por vocês. Seu filho precisa de uma orientação espiritual, precisa conhecer a DEUS. E você conhece a DEUS? Aproveite e o conheça junto com seu filho.
    “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”. (Provérbios 22.6)
    Amar seu filho, brincar com ele, corrigi-lo, não molhar o bico na espuma da cerveja ou no vinho, não manda-lo comprar cigarros, isso é prevenção primária. E pode ajudar muito para que seu filho não se torne um viciado e depois um criminoso. Você é o pai, você é a mãe, não espere que a escola de educação a seu filho, pois esse dever é seu e a educação, amor, bons princípios e caráter vêm de casa. A escola dá conhecimento, teoria, mas a pratica vem de casa através dos exemplos dos pais. Lembrem-se pequenos gestos de amor para com seu filho é a melhor prevenção contra as drogas que pode existir.
    Venha participar do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”. Reuniões todas as quintas-feiras às 20h, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice. Esperamos por você!

    Fábio Marzarotto
    marzarotto@gmail.com

    quinta-feira, 26 de março de 2009

    RDC 101

    O que é isso? É a resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que regulamenta serviços públicos e privados, de atenção às pessoas com transtornos decorrentes do uso ou abuso de substâncias psicoativas (SPA). Esta resolução é do ano de 2001 e previa que todos esses serviços como casas de recuperação entre outros tinham o prazo máximo de 2 anos para se adequar a ela. É também um marco na história de atenção e reconhecimento de que a dependência química é uma doença e que as pessoas afligidas por ela devem ser tratadas como seres humanos com todos os seus deveres e direitos.
    De acordo com essa resolução a abertura de um trabalho com usuários de drogas deve obedecer aos seus critérios antes mesmo de ser aberto, mas o que vemos em muitas cidades brasileiras é que isso não esta sendo cumprido. Acarretando na falta de qualidade ao atendimento destes seres humanos.
    Há de se deixar claro que as exigências são muitas e demandam recursos financeiros o que por muitas vezes as casas de recuperação que já existiam antes da lei não o tem. Porém temos de ter um pouco de bom senso, pois a letra da lei é fria, mas nós somos seres humanos quentes com sentimentos e temos a nossa frente à problemática do grande aumento no consumo de drogas, que por sua vez é a grande geradora da violência nos dias atuais. Porém sou a favor que todo o serviço direcionado a estas pessoas após a RDC estejam dentro desta norma e se não estiverem que sofram os rigores da lei. “Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar?” Lucas 14.28
    Venha participar do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”. Reuniões todas as quintas-feiras às 20h, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice. Esperamos por você!

    Fábio Marzarotto
    marzarotto@gmail.com

    quinta-feira, 19 de março de 2009

    TAPANDO O SOL COM O QUÊ?

    Sabe trabalho dia-a-dia com dependentes químicos e suas famílias. O pior de tudo é ver que a família sempre tenta tapar o sol com a peneira, pois sempre é a última a saber que um dos seus membros usa drogas e ainda assim tenta acobertá-lo dizendo que não. Difícil é ver tanta gente sofrer que nem “cachorro sem dono” e não buscar ajuda, tendo suas vidas e casas roubadas pelo seu ente querido. E ainda depois dizer: ele é um amor de pessoa, não tem pessoa melhor que o fulano, o único problema é que ele usa drogas, coitadinho dele.
    Jogue fora! a peneira ela nunca vai tapar o sol, deixe o sol (conseqüências) pegar aonde deve: na cabeça do coitadinho. E pare de tratá-lo como coitadinho, pois enquanto você o fizer ele continuará galopando em suas costas. Você ama seu filho, seu marido, seu pai, sua mãe, ou seja lá quem for que tem a doença do vício? Então seja firme com ele coloque-o contra a parede, derrube-o da suas costas. Diga a ele que o ama, mas que é contra o que ele está fazendo com sua própria vida e das pessoas que vivem ao seu redor. E que ele é responsável pela sua própria vida, por suas escolhas e que irá arcar com as conseqüências sozinho se não quiser ajuda e não tomar a decisão de largar o vício. Mantenha sua palavra custe o que custar senão você o perderá para sempre e lembre-se “enquanto existir vida há esperança”.
    Depois disso deixe a vergonha de lado ou que as pessoas vão pensar se me verem entrando num grupo de apoio. Esse tipo de pensamento só tem levado muitas pessoas a perderem seus amados. Procure ajuda com quem já passou ou está passando pela mesma situação que a sua.
    Venha participar do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”. Reuniões todas as quintas-feiras às 20h, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice. Esperamos por você!

    Fábio Marzarotto
    marzarotto@gmail.com

    quinta-feira, 12 de março de 2009

    A BANALIZAÇÃO DA MACONHA

    A maconha é considerada a droga mais leve dentre as drogas ilícitas, o grande problema é que isso é uma grande mentira. Quem nunca ouviu um usuário dessa droga dizer: “maconha não vicia ou maconha não faz mal a ninguém”. A verdade é que ela é extremamente nociva a saúde humana. Uma das substâncias da maconha é o tetra-hidro-canabinol (THC), o princípio ativo da maconha, que age no sistema nervoso central.
    O uso contínuo pode causar diversos problemas, vou citar alguns: bronquite e perda da capacidade respiratória; câncer de pulmão; diminuição da produção de testosterona (em até 60%), diminuição da capacidade reprodutiva do homem; aumento em até 70% das chances de câncer de próstata; redução da capacidade de aprendizado e memorização; é causadora de doenças como esquizofrenia entre outras.
    Efeitos depois que se adquire a dependência da maconha: Irritabilidade; Inquietude; Nervosismo; Diminuição do apetite; Perda de peso; Insônia; Distúrbio do sono; Tremores; Febre e dor de cabeça.
    Com todos esses efeitos será que ainda se pode considerá-la uma droga leve? Esqueci de citar ainda que ela é a porta de entrada para outras drogas e para o mundo do crime. Com tamanha destruição que ela pode causar devemos reconsiderar o termo droga “leve”. Ou seria um trocadilho de “leve paulada, leve choque”. Não se deixe levar por pesquisas encomendadas, pela mídia e pessoas que defendem a maconha, se informe, pesquise. E tire da sua idéia que ela é uma droga inofensiva. Pois isso é uma grande mentira plantada em nossa consciência para destruir famílias e lares.
    Quer ajuda? Então venha participar do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”. Reuniões todas as quintas-feiras às 20h, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice. Esperamos por você!

    Fábio Marzarotto
    marzarotto@gmail.com

    quarta-feira, 4 de março de 2009

    FHC QUER LEGALIZAR A MACONHA

    Há algumas semanas atrás estiveram reunidos no Rio de Janeiro três ex-presidentes de paises da América Latina e vários especialistas na Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia. Até aí tudo normal, o problema foi que nesta comissão estes três presidentes que fracassaram em suas políticas antidrogas encabeçaram a legalização da maconha. Tendo por argumento apenas a lógica fria dos números e do mercado. Gastam-se bilhões de dólares por ano, mata-se, prende-se, mas o tráfico se sofistica, cria poderes paralelos e se infiltra na polícia e na política. Estes homens em suas conclusões deixaram de ouvir pais que tem seus filhos envolvidos nas drogas além de ex-usuários, se dizem defensores da democracia, mas nem sequer consultam o povo antes de chegar a tais conclusões, lembra a última palavra que denomina a comissão.
    Sou ex-usuário de maconha e defendo que a mesma não seja legalizada no Brasil e em qualquer parte do mundo para uso pessoal, já fui defensor da legalização da mesma. Porém olhando para experiências como a da Holanda, país culto e de 1º mundo que nos últimos anos tem retrocedido na legalização do uso de drogas por ver sua população morrendo em praça pública. Mudei minha opinião sobre o tema. Basta olharmos para o tabaco e o álcool no Brasil e fazer a seguinte pergunta: “Os impostos arrecadados com estas drogas lícitas tem sido suficientes para cobrir os danos causados a sociedade nas áreas de segurança e saúde pública? Estes homens além de utilizarem-se de números esqueceram-se de parte deles. O pior: a parte mais importante deles!”
    Problemas com drogas? Participe do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”. Reuniões todas as quintas-feiras às 20h, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice. Esperamos por você!

    Fábio Marzarotto
    marzarotto@gmail.com

    FHC QUER LEGALIZAR A MACONHA

    Há algumas semanas atrás estiveram reunidos no Rio de Janeiro três ex-presidentes de paises da América Latina e vários especialistas na Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia. Até aí tudo normal, o problema foi que nesta comissão estes três presidentes que fracassaram em suas políticas antidrogas encabeçaram a legalização da maconha. Tendo por argumento apenas a lógica fria dos números e do mercado. Gastam-se bilhões de dólares por ano, mata-se, prende-se, mas o tráfico se sofistica, cria poderes paralelos e se infiltra na polícia e na política. Estes homens em suas conclusões deixaram de ouvir pais que tem seus filhos envolvidos nas drogas além de ex-usuários, se dizem defensores da democracia, mas nem sequer consultam o povo antes de chegar a tais conclusões, lembra a última palavra que denomina a comissão.
    Sou ex-usuário de maconha e defendo que a mesma não seja legalizada no Brasil e em qualquer parte do mundo para uso pessoal, já fui defensor da legalização da mesma. Porém olhando para experiências como a da Holanda, país culto e de 1º mundo que nos últimos anos tem retrocedido na legalização do uso de drogas por ver sua população morrendo em praça pública. Mudei minha opinião sobre o tema. Basta olharmos para o tabaco e o álcool no Brasil e fazer a seguinte pergunta: “Os impostos arrecadados com estas drogas lícitas tem sido suficientes para cobrir os danos causados a sociedade nas áreas de segurança e saúde pública? Estes homens além de utilizarem-se de números esqueceram-se de parte deles. O pior: a parte mais importante deles!”
    Problemas com drogas? Participe do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”. Reuniões todas as quintas-feiras às 20h, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice. Esperamos por você!

    Fábio Marzarotto
    marzarotto@gmail.com

    quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

    OS MALFEITORES

    Que chances Deus dá a um malfeitor, a um ladrão, a um homicida, a um viciado? A resposta é: todas! Os malfeitores crucificados com Jesus eram ambos pecadores. Um, porém, agarrou a primeira oportunidade e voltou-se para Jesus; o outro perdeu sua última chance. Um deles reconheceu 7 coisas significativas:

    1. Que Jesus era sem pecado, absolutamente inocente, mas estava crucificado como se fosse um amaldiçoado (Lc 23.40-41).

    2. Que estava errado zombando de Jesus (v. 40).

    3. Ele próprio foi repentinamente tomado pelo temor de Deus (v. 40).

    4. Na presença de Jesus percebeu que era pecador (v. 41).

    5. Se arrependeu de seus pecados, pois sabia que Jesus entraria em Seu reino, reconheceu e confessou que só através dEle entraria no céu (v. 42).

    6. Com essa oração também confessou que Jesus é Deus: "...quando vieres no teu reino" (v. 42).

    7. Ele demonstrou uma fé profunda e admirável (v. 42).

    A clara e imediata resposta de Jesus não se fez esperar: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso" (v. 43; 2 Co 12.4; Ap 2.7).

    Esse malfeitor não foi batizado nem cumpriu os mandamentos, mas Jesus lhe assegurou que naquele dia ele iria para o céu, simplesmente porque ele reconheceu que era pecador e que só Jesus poderia conduzí-lo ao céu, ele jamais chegaria até lá por si mesmo, mostrando-nos que mesmo no final da vida a misericórdia e a graça podem nos alcançar. Não conheço outro que possa libertar alguém dos seus vícios e das drogas como Jesus. Pense nisso e reflita. (Extraído do texto de Norbert Lieth)

    Problemas com drogas? Participe do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”. Reuniões todas as quintas-feiras às 20h, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice. Esperamos por você!

    Fábio Marzarotto

    marzarotto@gmail.com

    quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

    VIVER SEM DROGAS E ÁLCOOL É LEGAL!

    Amanhã, dia 20 de fevereiro, é o Dia Nacional de Combate as Drogas e Alcoolismo, dia em que encerramos a “Campanha de Combate as Drogas e Alcoolismo” realizada na Avenida Getúlio Vargas em parceria com o Ceter (Centro Terapêutico Dilso Cecchin) e Lions Clube Chapecó é dia também em que muitas pessoas começarão a festejar o carnaval.
    Apesar de nossos esforços, sabemos que muita gente irá fazer uso de álcool e outras drogas para tentar se divertir, mas, se ao menos uma pessoa deixar de fazê-lo por ter se conscientizado através da Campanha, ficaremos felizes. Satisfeitos? Não! Queremos muito mais que isso. Mas felizes, sim! Por saber que nosso trabalho não é em vão. E sinceramente, esperamos que essa pessoa a nos deixar felizes seja você, caro leitor.
    Lembra daquelas notícias na tv e jornais nos anos anteriores ao final do carnaval. Desejamos e esperamos que não seja você caro leitor. Se queremos um país melhor, uma sociedade mais justa e ordeira devemos começar por nós. Pois travar o bico de bebida nunca foi e nunca será uma diversão saudável. Desafio você a viver sem álcool e drogas! Será que você consegue? Pelo menos tente e quem sabe você descobre que a vida pode ser feliz, alegre e diferente. Experimente!
    Depois mande um e-mail compartilhando sua experiência.
    Você tem problemas com drogas ou tem um amigo, conhecido ou familiar com esse problema? Quer ajudá-lo? Então venha participar do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”. Reuniões todas as quintas-feiras às 20h, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice. Esperamos por você!

    Fábio Marzarotto
    marzarotto@gmail.com

    quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

    SALMO DO VICIADO EM CRACK

    O rei crack é o meu pastor; sempre terei necessidade.
    Ele me faz deitar nas sarjetas;
    Guia-me ao lado de águas turvas;
    Destrói a minha alma.
    Conduz-me pelas veredas da maldade, por amor do esforço.
    Sim andarei pelo vale da pobreza e temerei todo o mal, porque tu, crack, estás comigo.
    Tua lata e cachimbo tentam consolar-me;
    Esvazias a minha mesa de alimento, na presença de minha família;
    Roubas a minha capacidade de raciocinar.
    Meu cálice de tristeza transborda.
    Certamente o vício do crack me acompanha, todos os dias da minha vida,
    E habitarei na casa dos execráveis, para sempre.
    A maioria das pessoas conhece o Salmo 23 que está na Bíblia, mas mesmo que você conheça, pegue ele e compare com este salmo do viciado em crack. O salmo 23 e o mais profundo desejo de Deus para sua vida. Basta ler João cap. 10 e você descobrirá quem é o pastor. Já nesse caso acima podemos substituir o crack por qualquer outra droga e encaixará perfeitamente, este salmo mostra a dura realidade da degradação de um ser humano que se envolve com drogas, sejam elas lícitas ou ilícitas. Reflita sobre eles e tome uma decisão de qual você quer que se torne realidade na sua vida.
    “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte”. (Provérbios 14.12)
    Você tem problemas com drogas ou tem um amigo, conhecido ou familiar com esse problema? Quer ajudá-lo? Então venha participar do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”. Reuniões todas as quintas-feiras às 20hs, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice. Esperamos por você!

    Fábio Marzarotto
    marzarotto@gmail.com

    quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

    PERDENDO TEMPO!?

    Sabe, trabalhar com dependentes químicos e familiares é difícil, perigoso e os resultados são poucos. Pior de tudo é ter que ouvir falas como estas:
    “Essa gente não tem jeito! Você esta perdendo seu tempo com esse tipo de gente! Não vale a pena ajudar drogados e bêbados! Ninguém se recupera desse tipo de vida!”
    Aí eu fico pensando o que seria dessas pessoas se elas caíssem nesses vícios. Será que elas pensariam assim? Tenho certeza absoluta que não.
    Eu acredito que essa gente tem jeito e confio em Deus o suficiente para ter certeza que Ele pode fazer isso. Afinal, Ele (Deus) fez isso comigo. Tenho plena convicção que não estou perdendo o meu tempo com usuários de drogas. Pois pra mim Jesus Cristo meu Salvador não perdeu seu tempo vindo aqui para me resgatar, afinal Ele disse: “Os sãos não necessitam de médico, mas, sim, os que estão doentes; eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores ao arrependimento” (Marcos 2.17). Afirmo ainda: vale a pena sim ajudar drogados e bêbados que querem sair do vício!
    Você quer ajudar um amigo, conhecido ou familiar que se encontra no vício das drogas? Então deixe o medo do que os outros vão pensar e falar a teu respeito e venha participar do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”. Só conhecendo o que é dependência química que poderemos ajudar a quem amamos! Esperamos por você! Reuniões todas as quintas-feiras às 20hs, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice.

    Fábio Marzarotto
    marzarotto@gmail.com

    terça-feira, 20 de janeiro de 2009

    FAMÍLIA E DROGAS

    Existem muitos conceitos nos dias atuais do que seja uma família. Porém é preciso voltar à origem do conceito, segundo a Bíblia uma família começa com a união entre homem e mulher (Gênesis 2.24), sendo que essa relação deve ser construída a três (Eclesiastes 4.12), será assim forte nas adversidades, o terceiro nessa relação é Deus. Hoje vemos a humanidade fazendo experiências, tentando em outras palavras “reinventar a roda” com relação à família.
    “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”. (Provérbios 22.6)
    A educação verdadeira vem dos pais e não da escola. Cuidar e educar é papel da família. Porém o que vemos é a falência dessa instituição: que antes era unida e transferia aos filhos uma boa educação, com a revolução industrial acaba por sofrer com a ausência do pai a principal figura na transferência da educação segundo a Bíblia, depois com a revolução feminista é a ora da mãe se ausentar e agora a revolução homossexual traz a ausência de funções.
    Com tudo isso quem sofre são as crianças que cada vez mais se tornam pressas fáceis para as drogas. Culpa sim dos pais que não dão o amor, a educação e o tempo que é devido para que nossos jovens tenham segurança e não caiam na armadilha das drogas. Precisamos resgatar os valores perdidos: A Família como projeto de Deus; A Família como escola; A Família como base de tudo.
    Nossas crianças precisam passar mais tempo com seus pais, que precisam passar menos tempo com seus trabalhos. Presentes não substituem os pais na vida dos filhos e sem resgatarmos esses valores nossa sociedade vai continuar a se destruir.
    Quer ajuda? Participe do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”! Reuniões todas as quintas-feiras às 20hs, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice.

    Fábio Marzarotto
    marzarotto@gmail.com

    quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

    DROGAS NO TRABALHO

    O problema não é novo. As drogas sempre estiveram presentes em locais de convivência social como escolas, universidades e clubes. Mas há sinais de que estão se tornando um autêntico problema de saúde corporativa. Segundo a Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead), pelo menos metade dos viciados brasileiros tem um emprego fixo. Na indústria, estima-se que um em cada dez empregados é alcoólatra.
    No Brasil, muitos empresários relutam em implantar programas formais de combate ao vício. De acordo com a Abead, apenas 5% das empresas do país contam com uma estrutura específica para diagnosticar e tratar dependentes químicos. “Diante do problema, prefere-se adotar a política da avestruz, a de esconder a cara”, critica Ana Cecília Marques, presidente da Abead. A negligência leva as companhias a buscar soluções improvisadas. Despreparados, muitos gestores até agravam o problema. Em vez de ajudar, a maioria das companhias prefere simplesmente botar os dependentes “no olho da rua”. A empresa é o melhor ambiente para se ajudar uma pessoa com esse problema.
    Considerando os custos envolvidos na manutenção de um dependente químico, os programas tendem a gerar uma economia considerável. E não é pouca coisa. De acordo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), cada dólar aplicado na recuperação de funcionários drogados dá um retorno médio de US$ 3. Um ganho e tanto, mas irrisório se comparado ao de quem consegue se livrar da dependência e reencontrar a paz na carreira e na família.
    Quer ajuda? Participe do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”! Reuniões todas as quintas-feiras às 20hs, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice.

    Fábio Marzarotto
    marzarotto@gmail.com

    quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

    VASO QUEBRADO

    Diz-se que a confiança é como um vaso, se quebrar pode até ser colado, mas sempre terá um racho, como uma cicatriz.
    Quando alguém que amamos trai nossa confiança, ainda que o amor permaneça e consigamos perdoar, a confiança nunca mais será a mesma.
    Por isso, não se culpe por “confiar desconfiando” do seu familiar que tem buscado livrar-se do vício, afinal, confiança não se ganha, se conquista. Se decidiu “colar o vaso” dê tempo para a cola secar. E saiba que a cola da vida não é instantânea como as que se compra em supermercado, ela leva tempo e muito tempo para secar.
    Apóie-o, você faz parte do tratamento. Em primeiro lugar cuide de suas próprias feridas para depois poder ajudar o outro. Em segundo dê o exemplo: não beba, não fume, afaste-se das “más companhias que corrompem os bons costumes” (1Co 15:33), traga seu familiar para junto de ti, não espere que ele saia dessa sozinho. Em terceiro tenha uma posição, como diz a Palavra de Deus em Tiago 5:12 “...seja, porém, o vosso sim, sim, e o vosso não, não, para não cairdes em condenação.” E por fim, ciente do conselho divino de que “Todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar e tardio para se irar.” Não seja precipitado, pense antes de agir e assuma as conseqüências de seus atos. Não culpe os outros pelas suas escolhas nem se culpe pelas escolhas dos outros.
    E lembre-se: assim como um vaso não se quebra sozinho ele também não pode colar-se sozinho.
    Busque ajuda. Participe do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”! Reuniões todas as quintas-feiras às 20hs, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice.

    Fábio Marzarotto
    marzarotto@gmail.com

    BOAS FESTAS II ANO NOVO

    Hoje é o dia em que se comemora o aniversário de Jesus Cristo! Diga aos seus filhos sejam eles pequenos ou grandes que hoje não é dia de papai Noel, diga a eles a verdade e peça que lhe perdoem. Para que mais tarde você não perca a autoridade de pai ou de mãe por tanto mentir para eles, essa atitude não ira destruir as fantasias, mas estará lançando alicerces firmes e sólidos para um relacionamento entre pais e filhos. O que permitirá uma proteção maior contra as drogas e outras coisas que destroem a vida de nossos jovens nos dias atuais.
    Infelizmente neste período de final de ano em que as mentiras são grandes e criam uma ilusão, as pessoas são tomadas pelos porres e comidas. Será mesmo que não conseguimos festejar nada sem bebida alcoólica ou outras drogas? Você não consegue se sentir alegre sem tomar umas e outras? Então há algo de errado em sua vida. Ou não? Não comece o ano novo com aquele gosto de cabo de guarda-chuva na boca e dor de cabeça ou fazendo parte do noticiário policial. Não de todo ou boa parte do seu 13º para a indústria de bebidas.
    Comece planejar e mudar desde já. Sugiro que em 1º lugar lembre-se que existe um Deus e busque-o através de sua carta de amor e justiça (Bíblia); em 2º coloque sua família, 3º lugar o trabalho. Faça o teste e aplique por 60 dias. Tenho certeza que se levar em conta à ordem acima 2009 será um ano em que você e sua família superarão não só a crise mundial, mas todas as dificuldades que surgirem, pois é através delas que aprendemos e crescemos. Afinal é nestes momentos que vemos a ‘graça de Deus’ em nossas vidas!
    Quer ajuda? Participe do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”! Reuniões todas as quintas-feiras às 20hs, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice.

    Fábio Marzarotto
    marzarotto@gmail.com

    BOAS FESTAS I NATAL

    Natal!? Que dia é esse? Qual é seu verdadeiro significado? Será comida? Será bebida? Presentes? Papai Noel? Família Noel? Mentir para as crianças? Família? Dia do quê mesmo que é o Natal? Qual é o significado que temos para o Natal? Será que é certo ou errado?
    Para uns o Natal é dia de comer e encher a cara, para outros dia de farra. Para as crianças é dia de receber presente do papai Noel. Para alguns, dia de se drogar. Uns irão chorar, pois perderam seus familiares neste dia e outros irão perder. Talvez para você seja o dia de fazer alguma dessas coisas.
    Infelizmente hoje o Natal tem um significado vazio para a maioria da humanidade. A verdade é que poucos sabem o verdadeiro sentido do Natal. O resto acha que é apenas uma festa com todas as coisas que citamos acima. Caro leitor, goste ou não do que estou falando, se olharmos bem, o Natal hoje em dia é uma festa para se utilizar drogas. Drogas que destroem vidas, que nos levam para muito perto de uma das poucas certezas que o ser humano pode ter: a “morte”.
    O Natal é na verdade a comemoração do aniversário de Jesus Cristo. Mas quando não se acredita nEle, comemora-lo não fará sentido algum. E atrás de desculpas para festejar criaram todos esses motivos que vimos e muitos outros, que na verdade só escondem o real motivo desse dia, afinal do que adianta uma festa de aniversário sem o aniversariante?
    Jesus nasceu para morrer e ressuscitar por nós, dando nos assim Vida abundante e eterna (João 10:10, 3:15-18). Você crê em Jesus?
    Quer ajuda? Participe do Grupo de Apoio “AMAR A VIDA”! Reuniões todas as quintas-feiras às 20hs, rua Rui Barbosa, Nº 1035E, (Casa de Oração) entre as ruas 7 de Setembro e Guaporé, bairro Presidente Médice.

    Fábio Marzarotto
    marzarotto@gmail.com

    DESTINO FINAL